Cultura – Blog do Aragão Cultura – Blog do Aragão

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Camisa de Força. Marcelo Nova Bosta em Currais Novos. Por Aragão.

Marcelo Nova Bosta ataca mais uma vez.
Além de louco, herege e alucinado, conseguiu ser um empreendedor de feito inédito: bastaram alguns minutos para formar o maior fã-clube às avessas do país — milhares de pessoas vomitam só de ouvir seu nome.

Quando parecia que não dava mais pra descer o nível, já que há anos habita o fundo do poço, Marcelo Nova Decadência bateu no chão como um bate-estaca — e afundou mais um pouco.

O pior nem foram as agressões que ele disse. Nem as injúrias. Nem as blasfêmias.
O pior mesmo foi que ele cantou.
Cantou suas músicas mofadas — isso sim foi imperdoável. Torturou centenas, talvez milhares em Currais Novos, com uma zoada da peste, uma poluição sonora que o Idema devia interditar como desastre ambiental.

— Saudade dos tempos em que cantava músicas boas como “Sonífera Ilha” ou “Bichos Escrotos”.
Ah, não! Essas eram dos Titãs…

Não sei se Marcelo Nova Surtada usou drogas legais, ilegais ou só se intoxicou com os próprios pensamentos.
Mas qualquer um que tivesse o cérebro abastecido com o conteúdo que ele absorveu, os estímulos que recebeu e os neurônios que ainda restam, certamente faria a mesma coisa.

Mas o fato é: se tivesse enfiado uma camisa de vênus na própria cabeça, teria feito a primeira poesia concreta da carreira — e evitado esse vexame coletivo, Marcelo Nova Ressaca.

Comentários (4)

Maria de Fátima 26 maio 2025

Nunca tinha visto uma descrição de lixo, tão perfeita!👏👏👏👏👏👏👏👏

Aldenize 26 maio 2025

Camisa de força para esse lixo.

Alexandre de Paula 26 maio 2025

Porque contrataram um camarada que não agrega nada com as suas músicas pra esse evento? Tem tanta banda boa por aí que agrega aos nossos ouvidos

AGOSTINHO 26 maio 2025

Esse lixo ateu, herege e drogado deve ser amarrado numa camisa de forças e jogado num hospital psiquiátrico para sempre! Meu Deus, como estão, cada vez mais, aparecendo anti cristos, zumbis urbanos. Tenha piedade de nós me Deus!!!!!!

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Wilson. Nosso Primeiro Reborn. Por Aragão

Está explicado por que, no Brasil, os políticos fazem o que querem com as massas.

Se um boneco inanimado, feito de material sintético, já é capaz de gerar surtos coletivos — com “pais” levando-o ao SUS, disputando guarda judicial e pedindo licença-maternidade — imagine o que ainda está por vir.

— Quem esquece do Wilson? A bola de vôlei do Tom Hanks em O Náufrago? Se não conhece, assista ao filme. Está na Netflix.

Lá era justificável ele se relacionar com o boneco em forma de bola como se fosse uma pessoa: ele estava em condições extremas.

Mas se você está investindo tempo, dinheiro e afeto para cuidar de um monte de borracha, silicone e tinta, talvez seja porque você está se tornando uma náufraga urbana — afundando em ilusões e carências que te descolam do mundo real e te fazem procurar uma ilha de realidade paralela em busca de alívio.

— O Reborn é sua boia emocional.

— Mas… o pior ainda não chegou.

Imaginemos, só por um instante, que um boneco desses tivesse IA.

Em dois dias, a humanidade estaria comendo capim ou pulando de abismos.

O humanoide Optimus, da Tesla de Elon Musk; o Atlas, da Boston Dynamics; ou o G1, da chinesa Unitree, com habilidades sobre-humanas e inteligência artificial, poderiam ser vendidos no Brasil? — O efeito seria devastador sobre a população mais vulnerável emocionalmente.

Ora, se um boneco de plástico já leva à loucura, imagine com o raciocínio de uma IA.

A tecnologia é muito bem-vinda e tem inúmeros pontos positivos. Mas é tempo de pensarmos em como fortalecer e preparar os que precisam de ajuda para enfrentar os desafios que o futuro nos impõe.

— Você acredita no Bebê Reborn… mas, e na humanidade?

Se trocássemos um Reborn pela adoção de um lindo bebê de carne e osso — que espera, cheio de amor, para retribuir esse gesto — seria um belo sinal de que ainda podemos acreditar no futuro da humanidade.

Foto: Veja/SP

Comentários (5)

Maria de Fátima Véras 17 maio 2025

Sensacional!!!👏👏👏👏👏👏

Romulo Leite 17 maio 2025

O último parágrafo é definitivo! A simples “nomeação” das bonecas já ilustra o avançado estado doentio de nossa sociedade (?), dar-lhes “status” de ser vivo e atrativos de continuidade familiar - recuso-me a chamar do que chamam, é inominável!! Feliz e produtivo sábado, longe dessas bizarrices extremas!!!

AGOSTINHO 17 maio 2025

Perfeita análise Aragão. Os humanos estão ficando em segundo ou terceiro plano, com a humanização, também, de animais. Acho que as pessoas estão perdendo o eixo da civilidade. Quase sem volta, mas ainda há tempo para voltar a realidade da vida. Acordem!!!!!!!!!

Kassandra 17 maio 2025

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Fernando 17 maio 2025

Sensacional

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Redescobrindo o Brasil: A verdade começa pelo Rio Grande do Norte. Por Aragão.

Crescemos ouvindo que o Brasil foi descoberto em 1500, em Porto Seguro. Mas e se essa história, contada e recontada há mais de 500 anos, estivesse baseada em um equívoco geográfico?

É isso que defende o livro Brasil 1500: A Verdade, do pesquisador potiguar Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto. A obra apresenta, com riqueza documental e rigor histórico, a tese de que a chegada dos portugueses ao território brasileiro se deu, na verdade, no litoral do Rio Grande do Norte — e não na Bahia, como ensinamos nos livros escolares.

Cavalcanti Neto revisita cartas náuticas, registros da esquadra de Cabral, mapas antigos e evidências naturais, como o tipo de vegetação descrita pelos portugueses no primeiro contato. E tudo leva a crer que o local mais compatível da chegada com esses relatos não é o sul da Bahia, mas as praias potiguares, mais precisamente entre Touros e o Cabo de São Roque.

Se confirmada a tese de Lenine Pinto — e defendida por Cavalcanti, assim como pelos doutores Carlos Chesman e Cláudio Furtado, da UFRN e da UFPB, com base em trabalhos científicos de física e na influência da Força de Coriolis nas correntes marítimas —, não se reescreve apenas um capítulo da nossa história.

Reposiciona-se o Rio Grande do Norte como o ponto de partida da formação do país.

A repercussão do livro vem crescendo — e ganhou ainda mais força após ser recomendado publicamente pelo jornalista Alexandre Garcia, que destacou a seriedade da pesquisa e a importância de revermos a história do Brasil sob uma nova perspectiva.

Em tempos de desinformação e revisionismos vazios, Brasil 1500: A Verdade se impõe como uma obra séria, feita por um autor que não apenas conhece o tema, mas vive e respira a terra onde o Brasil pode, de fato, ter começado.

Talvez seja hora de redescobrir o Brasil.

E começar, finalmente, por onde ele realmente começou.

Comentários (3)

Fabio Cysneiros 01 maio 2025

Faz tempo que sabemos disso no RN, no Auxiliadora, quando adolecente, a minha professora de história, Dânia, já nos ensinou isso, na mesma época tive a oportunidade de conhecer a Praia do Marco, em Pedra Grande/RN, através de um convite do casal Betinho e Tânia Fonseca, a qual, posteriormente fez uma pós em história do RN e escreveu um livro sobre o descobrimento.

Claudia 23 abr 2025

👏👏👏👏👏👏

de Fátima veras 23 abr 2025

Q interessante!!!

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Autismo — O silêncio que a sociedade ainda não aprendeu a escutar. Por Aragão.

Tem gente que acha que inclusão é permitir que a criança autista fique na sala de aula. Mas inclusão de verdade é quando ela participa das brincadeiras, é chamada para as festas, cria laços. Quando não está apenas presente — mas pertence. E nisso, nossa sociedade ainda está reprovada.

Nas escolas, o maior desafio não é adaptar o conteúdo — é adaptar o coração. Mediadores que apenas acompanham tarefas e esquecem o afeto. Colegas que poderiam ser pontes, mas nunca foram ensinados a atravessar. E educadores que, por falta de formação adequada, seguem tratando o diferente como problema — e não como potência.

Enquanto isso, há crianças que voltam pra casa emocionalmente exaustas. Crianças que “não parecem autistas”, como se isso fosse elogio. Crianças que, para sobreviver, aprendem a mascarar seus sinais. E a sociedade, que não vê, também não entende. E quem não entende… exclui.

Capacidade eles tem de sobra — Elon Musk, o ator Antony Hopkins e a atriz Leticia Sabatella são apenas alguns nomes de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) que deram visibilidade a questão compartilhando suas experiências, ajudando a desmistificar o autismo e mostrando a diversidade de perfis dentro do espectro.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 70 milhões de pessoas no mundo possuem o distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta a forma como o indivíduo se relaciona com o mundo ao seu redor.

Todo mês de abril, a sociedade se veste de azul. Monumentos são iluminados, campanhas surgem, frases bonitas se espalham pelas redes. Mas, passado o dia 2, o autismo muitas vezes volta a ser apenas um tema — e não uma causa. A verdadeira inclusão ainda caminha devagar. Se quisermos um mundo mais justo, precisamos parar de romantizar a inclusão e começar a praticá-la. Não em abril. Todos os dias. Começando pelos espaços onde tudo começa: as escolas. O futuro está lá. E ele pode ser mais azul — mas só se for mais humano.

Foto: Banco de imagens

Comentários (8)

Pollyanna 16 abr 2025

Belas palavras! Inclusão ainda tá muito longe de como deve ser. Mas como irmã atípica acredito em uma sociedade onde a inclusão seja praticada de fato. Onde ser “diferente” é normal!

Aragão 05 abr 2025

Muito obrigado por colaborar com o blog.

Maia 05 abr 2025

Ainda não temos as soluções definitivas, mas já temos as estatísticas… E elas são alarmantes! Precisamos além das pesquisas que vão desde a origem do seu desenvolvimento até o alívio e melhora dos sinais como suplementação e dietas, de uma agenda baseada na classificação… Tudo parece novo, mas não é! Apenas a “lupa científica” ainda não havia se debruçado sobre esses pacientes. Cabe a nós , sociedade, reforçar os elos que nos fizeram evoluir abraçados e assim colocar um sorriso em mais membros dela…

Debora Medeiros Dantas 05 abr 2025

Obrigada por da luz a voz a de tantas mães que vivem essa luta silenciosa.

Albanisa 04 abr 2025

Excelente alerta meu amigo. E a (ex)inclusão não acontece só com os autistas, mas também, com os síndromes de down e demais pessoas que apresentem qualquer diferença que fuja do padrão considerado "normal".

Aragão 05 abr 2025

Muito obrigado por colaborar com o blog.

Alexandre 04 abr 2025

Pura verdade. 👏👏👏👏👏👏

de Fátima veras 04 abr 2025

Tema,literalmente,descrito! A inclusão precisa ser PRATICADA !

Marília 04 abr 2025

👏👏👏👏👏👏

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Manual de Sobrevivência do WhatsApp — Como não ser chato! Por Aragão.

Cada vez mais pessoas usam o WhatsApp para resolver todos os assuntos. Trabalho, lazer, família… nossa vida passa pelo aplicativo. — O Brasil envia quatro vezes mais mensagens de voz do que qualquer outro país do mundo. Putz!. E ainda tem gente que não aprendeu a usar. Por isso, segue o guia definitivo. Afinal, o sol nasceu para todos — mas o bom senso, não.

1. Evite enviar áudios com mais de um minuto.

Tente ser objetivo. Grave no máximo 2 ou 3 áudios curtos. Ninguém gosta de receber uma sequência infinita de notificações. Não seja repetitivo nem prolixo — as pessoas têm mais o que fazer. 

2. “Bom dia” não é assunto.

Se for enviar, junte com o conteúdo principal. Ninguém está do seu lado para responder na hora. O receptor da mensagem vai ler quando puder. Forçar interação pode ser irritante.

3. Em ambientes públicos, use texto.

Ninguém quer ouvir o que você está ouvindo. Muito menos no ônibus, na cafeteria ou na recepção do consultório.

4. Mandou mensagem? Espere.

Se for urgente, ligue. Se não obtiver resposta, aguarde. Não mande uma enxurrada de áudios, mensagens ou interrogações cobrando retorno.

5. Não conhece a pessoa? Apresente-se.

“Olá, sou fulano de tal. Tenho seu contato por causa disso e gostaria de falar sobre aquilo.” Parece básico, mas tem gente que ignora.

6. Mantenha o foco nos grupos.

Se o grupo é sobre trabalho, evite piadas, memes ou vídeos aleatórios. Fale do que interessa.

7. “Pensamentos do dia” nem sempre iluminam.

Começar o dia com dezenas de imagens e mensagens pode ter o efeito oposto. Se gosta de enviar esse tipo de conteúdo, observe as reações — especialmente em grupos profissionais.

8. Não repasse tudo o que recebe.

Evite correntes, teorias conspiratórias e informações sem checar a veracidade. Você pode acabar sendo o chato ou, pior, o desinformado.

10. E por tudo que é mais sagrado… não abra o WhatsApp no trânsito.

É o fim do mundo ter que buzinar para a fila andar.

No fim, a regra é simples: — Se incomoda quando fazem com você, não faça com os outros.

Comentários (6)

Edmilson 03 abr 2025

Show👏👏👏👏👏

Clara Campos 03 abr 2025

Muito bom kkkkkkkk

de Fátima veras 03 abr 2025

👏👏👏👏👏excelente!😁😁😁😁

Fábio 03 abr 2025

Vou já enviar esse Manual para os grupos para ver se alguns começam a praticar.

Romulo 03 abr 2025

Perfeito.

Ricardo 03 abr 2025

Simplesmente brilhante. Claro e objetivo. De forma extremamente sutil, só faltou perguntar se não precisava desenhar ✍️ 😂😂

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RN sem Memória: Nossas Mulheres Formidáveis e o Tik Tok. Por Aragão.

A primeira prefeita do Brasil? A primeira vereadora? A primeira deputada? Foram do RN — Você sabia? O Ronkaly Souza, fez um importante resgate da nossa cultura quando lembrou que o RN tem um dos legados femininos mais notáveis da história do Brasil. Mas quantos potiguares realmente conhecem essas mulheres? Nomes como Joana Bessa, Maria do Céu, Clara Camarão, Nísia Floresta, Alzira Soriano e Celina Guimarães deveriam estar estampados nos livros escolares, mas, infelizmente, foram soterrados pelo esquecimento. Nossas crianças e jovens desconhecem nossa história, mas decoram as dancinhas no TikTok.

Se essas mulheres tivessem dançado em frente a uma câmera, talvez fossem mais conhecidas. Mas, ao invés disso, elas fizeram história.

Joana Bessa — Primeira vereadora do Brasil, nascida em Itaú. Rompeu barreiras ao assumir um cargo eletivo em um cenário político dominado por homens.

Maria do Céu — Primeira deputada do Brasil, de Currais Novos. Enfrentou as convenções da época e abriu caminho para mulheres na política.

Alzira Soriano — Primeira prefeita do Brasil, eleita em 1928 em Jardim de Angicos, provando que mulheres também podiam governar.

Celina Guimarães — Primeira mulher a votar no Brasil. Natural de Natal, abriu caminho para a participação feminina nas eleições.

Clara Camarão — Guerreira potiguar do século XVII que lutou contra os holandeses, mas foi esquecida pela história.

Nísia Floresta — Escritora e pioneira do feminismo no Brasil. Defendeu os direitos das mulheres e a educação feminina.

Por que essas mulheres incríveis não recebem o reconhecimento merecido? A cultura de consumo rápido nos faz perder a conexão com quem realmente construiu o caminho que percorremos hoje. Enquanto gastamos horas consumindo conteúdos irrelevantes, desconhecemos aquelas que abriram portas para tantas conquistas.

— O passado ainda pode se fazer presente.

Resgatar a história das mulheres do passado não é também uma forma de reconhecer e valorizar as do presente? Lembremos que o esquecimento não precisa ser permanente. Precisamos falar sobre essas mulheres, escrever sobre elas, ensinar sobre elas. A responsabilidade de resgatar essa memória é nossa. 

— Se existe algo que devemos viralizar, é o legado que elas nos deixaram.

Fotos: Restauradas com IA por Ronkaly Souza.

Comentários (6)

Bruno Dantas 15 mar 2025

Parabéns grande Aragão!!! Excelente tema amigo

admin 14 mar 2025

Obrigado, Albaniza.

admin 14 mar 2025

Obrigado, Jr.

Anchieta Junior 13 mar 2025

Boa Araga, parabéns pelos artigos.

admin 14 mar 2025

Obrigado, Jr.

Albanisa 13 mar 2025

Que espetáculo de aula você tem nos dado, a cada artigo publicado.

admin 14 mar 2025

Obrigado, Albaniza.

Maria de Fátima 13 mar 2025

Lamentável constatação!

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Carnaval, sim! Mas sem farra com dinheiro público. Por Aragão.

Festas faraônicas de Carnaval sempre me pareceram uma forma de o poder público fantasiar o cidadão de feliz. Fazem, literalmente, um Carnaval com o nosso dinheiro. Mas sabemos que não temos tantos motivos assim para comemorar.

Não que o Carnaval seja culpado pelos nossos problemas — claro que não. Pode estimular o turismo e o comércio. Mas é intolerável que rios de dinheiro sejam gastos com folia enquanto há escassez enorme na saúde, na educação, no saneamento e na segurança. Se uma cidade quer oferecer alegria real, deve conter os grandes excessos no Carnaval e direcionar a verba para solucionar nossos verdadeiros problemas — escolas, postos de saúde, ruas, calçadas e tantas outras prioridades.

— A alegria deve ser sem limites. O orçamento com festas, não!

Este é um bom momento para que a gestão municipal mostre que está no caminho certo, buscando a verdadeira alegria para o cidadão — promovendo um Carnaval sem excessos, adequado ao nosso momento, e investindo no que realmente importa. Aí sim, ao percebermos a cidade caminhando rumo ao equilíbrio orçamentário e seguindo uma meta de desenvolvimento sustentável, teremos motivos mais que suficientes para pularmos de alegria. Bom carnaval!

Comentários (4)

Albanisa 26 fev 2025

Excelentes mesmo, porque o ano passado de eleição municipal, o pão e circo estiveram presentes o ano inteiro com muitas festas e shows promovidos pela PMN.

26 fev 2025

Como sempre excelente

Marilia 26 fev 2025

👏👏👏👏👏👏

Romulo 26 fev 2025

Bom dia, Amigo! Oportunas considerações… Excelente dia!!

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