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Últimos dias para inscrição no Edital Cultural Unimed Natal

Projetos podem ser submetidos até a próxima segunda-feira, 15 de dezembro

A Unimed Natal entra na semana final de inscrições para o Edital Cultural Unimed Natal, uma das principais iniciativas de incentivo à produção artística da cidade. Os proponentes têm até a próxima segunda-feira, 15 de dezembro, para submeter seus projetos no site cultural.unimednatal.com.br.

Realizado por meio da Lei Municipal Djalma Maranhão, o Edital reafirma o compromisso da cooperativa com a valorização da cultura potiguar. Ao longo de mais de uma década, a iniciativa já viabilizou mais de 400 projetos nos mais diversos segmentos, incluindo música, dança, teatro, literatura, cinema, gastronomia, espetáculos infantis e eventos tradicionais como prévias carnavalescas, São João e festejos natalinos.

O diretor-presidente da Unimed Natal, Dr. Márcio Rêgo, reforça que o edital se tornou um instrumento importante para o fortalecimento de iniciativas culturais em Natal. “É muito bom ser reconhecido como o maior incentivador da cultura em Natal. O Edital Cultural nos permite apoiar quem movimenta a cidade com arte, criatividade e identidade. Fortalecer essa rede é uma forma de cuidar das pessoas e do lugar onde vivemos”, afirma.

Responsável pela coordenação do Edital, Filippo Damásio destaca que esta etapa final costuma concentrar grande volume de submissões. “Todos os anos, percebemos o quanto os produtores culturais aguardam essa oportunidade. O Edital Cultural Unimed Natal democratiza o acesso aos recursos e possibilita que projetos de diferentes portes tenham viabilidade. É uma iniciativa que gera impacto real na cadeia produtiva da cultura”, explica.

O resultado da seleção está previsto para janeiro de 2026, com expectativa de aprovação de cerca de 50 projetos, dependendo da renúncia fiscal definida pela Prefeitura do Natal para o próximo ano.

Com a proximidade do encerramento das inscrições, a Unimed Natal reforça a importância de que os proponentes garantam sua participação dentro do prazo e reafirma seu compromisso histórico com o fortalecimento da cultura e da economia criativa no município.

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Fotógrafa potiguar representa o Nordeste no Golden Lens Awards – o “Oscar” da fotografia de família.

A potiguar Mariana Rocha é a única representante do Nordeste indicada ao Golden Lens 2025, considerado o “Oscar” internacional da fotografia na categoria família. A premiação é promovida pela associação Inspiration Photographers e reúne os profissionais mais premiados do mundo em retratos, casamentos e ensaios familiares.

Mariana, que se especializou em fotografia de parto e família, acumula quase 40 prêmios internacionais e concorre pelo segundo ano consecutivo ao Golden Lens, mas este ano na categoria Family Photographer of the Year. Entre os 34 indicados globais, apenas 14 são brasileiros – e ela é a única fotógrafa do Nordeste e única representante do RN entre os indicados na categoria. Na categoria Casamento do Ano, quem concorre é outro potiguar, o Madson Augusto que disputa pelo quarto ano consecutivo.

> “Essa indicação não é só minha, ela é do RN. Estar ao lado de fotógrafos da Alemanha, Estados Unidos, Bélgica, Portugal, França e México é entender que o que fotografamos aqui, no Nordeste, em Natal, também conversa com o mundo. A fotografia é uma eterna troca entre o que acontece dentro de nós e aqui, do lado de fora. Um intercâmbio de vínculos e emoções, ao meu ver”, afirma Mariana.

Reconhecida por transformar momentos reais em narrativas emocionais, Mariana combina documentalidade e delicadeza, traduzindo vínculos familiares em arte. Seu trabalho vem projetando o nome do Rio Grande do Norte em associações de fotografia da Europa e América Latina.

A votação está aberta no site da Inspiration Photographers e é restrita a membros da associação, mas o reconhecimento já é uma vitória para a fotografia potiguar.
Vamos torcer — e votar — para que o talento do RN brilhe no mundo.

Vote aqui https://inspirationphotographers.com/golden-lens-2025-nominees-voting-poll/

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Mulheres que Constroem: onde recomeços se tornam possíveis

Uma jornada de transformação! Com o propósito de fortalecer mulheres, inspirar autonomia e abrir caminhos de transformação, o projeto “Mulheres que Constroem” começa uma nova etapa de atividades no bairro de Felipe Camarão. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Procuradoria Especial da Mulher da Assembleia Legislativa do RN (ProMulher/ALRN) e o Instituto Vida Videira, e nasce com a missão de unir qualificação, acolhimento e geração de oportunidades em benefício da mulher potiguar.

O primeiro encontro dessa jornada acontecerá no dia 18 de outubro, às 9h, no Instituto Vida Videira, localizado na Rua Manoel Machado, 81 – Felipe Camarão. A ação reunirá mulheres da comunidade e de outras regiões da cidade para um dia de aprendizado, partilha e construção coletiva.

O projeto prevê uma programação contínua, com oficinas, treinamento profissional, cursos de geração de renda, saúde e bem-estar, momentos de autocuidado e orientações sobre direitos e prevenção à violência doméstica. A proposta é oferecer conhecimento e ferramentas práticas para que cada participante descubra novos caminhos de independência e autoestima.

De acordo com a coordenadora da ProMulher/ALRN, Samya Bastos, a autonomia financeira é um dos eixos centrais da iniciativa. “Quando uma mulher conquista sua liberdade econômica, rompe o ciclo da dependência e ganha condições de reescrever sua história com dignidade. Por isso, o projeto investe em formação e oportunidades reais, especialmente voltadas a mulheres em situação de vulnerabilidade social ou vítimas de violência.”

“Acreditamos que toda mulher tem o direito de sonhar e construir um futuro melhor. A ProMulher trabalha para abrir essas portas, conectando instituições, promovendo capacitações e fortalecendo redes de apoio em todo o estado”, destacou a Procuradoria, Cristiane Dantas.

Mais do que um projeto, “Mulheres que Constroem” é um movimento de reconstrução e esperança. Juntas, seguimos erguendo pontes, oportunidades e um futuro com mais igualdade, dignidade e amor.

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Assembleia do RN leva experiência em inovação tecnológica ao Gov in Play, em Recife

O sistema Legis Vídeos, desenvolvido pela Diretoria de Gestão Tecnológica da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, será destaque na 7ª edição do Gov in Play, um dos principais eventos nacionais sobre inovação e tecnologia no setor público. O encontro acontece em Recife (PE), e a participação da ALRN está marcada para a tarde do dia 16 de outubro, quando o diretor de Gestão Tecnológica e Inovação da Casa, Mário Sérgio Gurgel, ministra a palestra “Cidadania ativa e inclusão digital: Legis Vídeos – Um legislativo visual e transparente”.

O evento reunirá gestores públicos, lideranças políticas e especialistas de todo o país para debater práticas e soluções tecnológicas aplicadas à administração pública. A participação da ALRN reforça o reconhecimento nacional do trabalho desenvolvido pela Diretoria de Gestão Tecnológica e Inovação (DGTI), responsável por um conjunto de sistemas criados internamente que vêm transformando a rotina legislativa e gerando economia aos cofres públicos.
Desde 2015 a DGTI vem criando plataformas como o Sistema de Recursos Humanos e Folha de Pagamento, o Sistema da Atividade Legislativa Eletrônica, o Plenário Virtual, o Processo Administrativo Digital (PAD) e o Legis Vídeos – este último presente em quase 30 casas legislativas e também no Tribunal de Contas do Estado e reconhecido como modelo nacional de transparência.

“A implantação de Legis Vídeos representa a decisão de apostar em transparência, eficiência e proximidade com a sociedade. Quando uma Câmara Municipal ou Assembleia Legislativa escolhe o Legis Vídeos, ela não está apenas recebendo um software, mas incorporando uma nova forma de pensar o processo legislativo”, avalia Mário Sérgio Gurgel

Todos foram desenvolvidos por servidores da própria Assembleia, sem contratação de softwares externos, resultado direto de uma política de planejamento estratégico e gestão de inovação que incentiva soluções criadas dentro do serviço público.

Economia
A aposta nessa estrutura própria permitiu à Assembleia Legislativa do RN reduzir custos e ampliar a eficiência. Nos últimos anos, a modernização dos sistemas internos representou economia superior a R$ 4,8 milhões, apenas com o fim de contratos de armazenamento e manutenção de plataformas terceirizadas. Hoje, os sistemas da ALRN operam de forma integrada, assegurando controle, agilidade e transparência em todas as etapas do processo legislativo e administrativo.

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50tinhas está de volta!

Na quinta edição, Carlos Sérgio se junta a Diogo das Virgens e Tinho para assinar mais um evento que já virou tradição: um verdadeiro reencontro de gerações que celebram a vida em alto astral.

📅 11 de outubro (sábado)

📍 Bar 294 – Av. Deodoro, Petrópolis

⏰ A partir das 17h

No palco: Sueldo Soares, Vitrola Livre (DJ Maurilio Jordan) e Diogo das Virgens garantindo a trilha sonora perfeita para todas as idades. E claro, não vai faltar o cardápio especial de caldos regionais e comidas de boteco preparado pelo time do 294.

⚠️ Senhas limitadas!

🎫 Pontos de venda:

  • Toli CCAB Petrópolis: (84) 99616-0013

  • Toli Shopping Cidade Jardim: (84) 99685-3231

  • Online: Outgo

 

🌟 Uma festa que conecta histórias, músicas e reencontros de gerações. Você vem?

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Leandro Mendes 01 out 2025

Imperdível!!!

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Jornal da Universidade de Cambridge reacende debate: descobrimento do Brasil pode ter sido no RN.

O pesquisador Manoel Cavalcanti Neto em seu primeiro livro de 2018, defende a hipótese ousada de Lenine Pinto quanto ao Descobrimento do Brasil. No livro “Brasil 1500 – A verdade. O Descobrimento do Brasil no RN”, publicado em 2024, com dados mais consistentes, baseados na ciência, confirma que a chegada de Pedro Álvares Cabral teria ocorrido realmente em terras potiguares, e não na Bahia, como consagra a história oficial.

Muitos trataram a ideia com ceticismo, mas agora ela ganha fôlego inesperado. Em setembro de 2025, a prestigiada Cambridge University Press publicou, no Journal of Navigation, o artigo “Scientific data in Pero Vaz de Caminha’s letter”, assinado por Carlos Chesman e Cláudio B. S. Furtado. A pesquisa reacende o debate internacional ao propor uma nova localização para o Monte Pascoal e para o chamado porto seguro, onde Cabral teria aportado.

A Carta de Caminha como documento científico

O estudo parte da leitura minuciosa da Carta de Pero Vaz de Caminha, tradicionalmente vista apenas como um relato histórico ou diplomático. Os autores demonstram, porém, que ela contém informações científicas detalhadas:
•distâncias navegadas;
•registros de profundidade da costa;
•descrições da fauna e da flora;
•dados geográficos e observações astronômicas;
•até mesmo impressões iniciais sobre os povos indígenas.

Esses elementos permitiram propor um reposicionamento geográfico do ponto exato onde a frota de Cabral teria chegado, questionando assim a narrativa que consolidou a Bahia como marco oficial do descobrimento.

Convergência com a tese potiguar

É justamente nesse ponto que a obra de Manoel Cavalcanti ganha destaque. Ao defender que o Rio Grande do Norte foi o verdadeiro local da chegada de Cabral, ele se antecipou a uma discussão que agora atravessa fronteiras e alcança o selo de uma das universidades mais respeitadas do mundo.

Embora o artigo da Cambridge não cite diretamente o RN, sua proposta de reposicionamento rompe a unanimidade baiana e abre espaço para que hipóteses locais, como a defendida no livro de Cavalcanti, ganhem legitimidade e atenção renovada.

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Maria de Fátima 22 set 2025

Texto maravilhoso!

Erico Amorim 22 set 2025

É bem verdade incontestável que a regata dos 500 anos só cumpriu seu objetivo de chegar na data aprazada porque os barcos participantes tinham velocidade 3 a 4 vezes as das caravelas e faziam um ângulo de orça muito menor. A caravela réplica se não tivesse utilizado seu motor potente teria sim alcançado apenas o Rio Grande do Norte

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Jovem de Felipe Camarão conquista vaga em audição da Escola Bolshoi

Aluno do Projeto Encena precisa de apoio para representar Natal em Joinville (SC)

O talento de Kristian Kleiton, 16 anos, aluno do Projeto Encena — iniciativa da ONG Atitude Cooperação em parceria com a Unimed Natal — está levando o nome da capital potiguar ainda mais longe. Morador do bairro Felipe Camarão, Kristian foi um dos dois únicos rapazes selecionados em todo o Brasil para participar da audição presencial da Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville (SC), a mais prestigiada instituição de balé da América Latina e única filial do tradicional balé russo fora da Rússia.

Estudante do 9º ano na Escola Estadual Jean Mermoz, no bairro Bom Pastor, Kristian divide o tempo entre a rotina escolar e os intensos ensaios de dança. Desde 2022, integra o Projeto Encena, sob a direção de Diana Fontes, e também é bolsista de balé clássico no Studio Flavia Nery.

A conquista é um marco em sua trajetória, mas para participar da audição, que acontece de 6 a 10 de outubro, o jovem precisa arrecadar recursos para custear as passagens aéreas dele e de um acompanhante. Para viabilizar o sonho, foram criados um Livro de Ouro e uma campanha online, disponível no link: vakinha.com.br/5732815.

“Quando eu danço, sinto que tudo é possível. Esse sonho pode mudar a minha vida”, afirma Kristian, que enxerga na oportunidade uma chance concreta de transformar seu futuro por meio da arte.

Sobre a Atitude Cooperação

A ONG Atitude Cooperação é o braço social da Unimed Natal. Há 19 anos promove o desenvolvimento social, cultural e educacional de crianças e jovens do bairro Felipe Camarão, em Natal. Criada por médicos cooperados, a instituição atua em projetos que unem arte, educação e cidadania, ampliando oportunidades e transformando realidades.

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Camisa de Força. Marcelo Nova Bosta em Currais Novos. Por Aragão.

Marcelo Nova Bosta ataca mais uma vez.
Além de louco, herege e alucinado, conseguiu ser um empreendedor de feito inédito: bastaram alguns minutos para formar o maior fã-clube às avessas do país — milhares de pessoas vomitam só de ouvir seu nome.

Quando parecia que não dava mais pra descer o nível, já que há anos habita o fundo do poço, Marcelo Nova Decadência bateu no chão como um bate-estaca — e afundou mais um pouco.

O pior nem foram as agressões que ele disse. Nem as injúrias. Nem as blasfêmias.
O pior mesmo foi que ele cantou.
Cantou suas músicas mofadas — isso sim foi imperdoável. Torturou centenas, talvez milhares em Currais Novos, com uma zoada da peste, uma poluição sonora que o Idema devia interditar como desastre ambiental.

— Saudade dos tempos em que cantava músicas boas como “Sonífera Ilha” ou “Bichos Escrotos”.
Ah, não! Essas eram dos Titãs…

Não sei se Marcelo Nova Surtada usou drogas legais, ilegais ou só se intoxicou com os próprios pensamentos.
Mas qualquer um que tivesse o cérebro abastecido com o conteúdo que ele absorveu, os estímulos que recebeu e os neurônios que ainda restam, certamente faria a mesma coisa.

Mas o fato é: se tivesse enfiado uma camisa de vênus na própria cabeça, teria feito a primeira poesia concreta da carreira — e evitado esse vexame coletivo, Marcelo Nova Ressaca.

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Maria de Fátima 26 maio 2025

Nunca tinha visto uma descrição de lixo, tão perfeita!👏👏👏👏👏👏👏👏

Aldenize 26 maio 2025

Camisa de força para esse lixo.

Alexandre de Paula 26 maio 2025

Porque contrataram um camarada que não agrega nada com as suas músicas pra esse evento? Tem tanta banda boa por aí que agrega aos nossos ouvidos

AGOSTINHO 26 maio 2025

Esse lixo ateu, herege e drogado deve ser amarrado numa camisa de forças e jogado num hospital psiquiátrico para sempre! Meu Deus, como estão, cada vez mais, aparecendo anti cristos, zumbis urbanos. Tenha piedade de nós me Deus!!!!!!

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Wilson. Nosso Primeiro Reborn. Por Aragão

Está explicado por que, no Brasil, os políticos fazem o que querem com as massas.

Se um boneco inanimado, feito de material sintético, já é capaz de gerar surtos coletivos — com “pais” levando-o ao SUS, disputando guarda judicial e pedindo licença-maternidade — imagine o que ainda está por vir.

— Quem esquece do Wilson? A bola de vôlei do Tom Hanks em O Náufrago? Se não conhece, assista ao filme. Está na Netflix.

Lá era justificável ele se relacionar com o boneco em forma de bola como se fosse uma pessoa: ele estava em condições extremas.

Mas se você está investindo tempo, dinheiro e afeto para cuidar de um monte de borracha, silicone e tinta, talvez seja porque você está se tornando uma náufraga urbana — afundando em ilusões e carências que te descolam do mundo real e te fazem procurar uma ilha de realidade paralela em busca de alívio.

— O Reborn é sua boia emocional.

— Mas… o pior ainda não chegou.

Imaginemos, só por um instante, que um boneco desses tivesse IA.

Em dois dias, a humanidade estaria comendo capim ou pulando de abismos.

O humanoide Optimus, da Tesla de Elon Musk; o Atlas, da Boston Dynamics; ou o G1, da chinesa Unitree, com habilidades sobre-humanas e inteligência artificial, poderiam ser vendidos no Brasil? — O efeito seria devastador sobre a população mais vulnerável emocionalmente.

Ora, se um boneco de plástico já leva à loucura, imagine com o raciocínio de uma IA.

A tecnologia é muito bem-vinda e tem inúmeros pontos positivos. Mas é tempo de pensarmos em como fortalecer e preparar os que precisam de ajuda para enfrentar os desafios que o futuro nos impõe.

— Você acredita no Bebê Reborn… mas, e na humanidade?

Se trocássemos um Reborn pela adoção de um lindo bebê de carne e osso — que espera, cheio de amor, para retribuir esse gesto — seria um belo sinal de que ainda podemos acreditar no futuro da humanidade.

Foto: Veja/SP

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Maria de Fátima Véras 17 maio 2025

Sensacional!!!👏👏👏👏👏👏

Romulo Leite 17 maio 2025

O último parágrafo é definitivo! A simples “nomeação” das bonecas já ilustra o avançado estado doentio de nossa sociedade (?), dar-lhes “status” de ser vivo e atrativos de continuidade familiar - recuso-me a chamar do que chamam, é inominável!! Feliz e produtivo sábado, longe dessas bizarrices extremas!!!

AGOSTINHO 17 maio 2025

Perfeita análise Aragão. Os humanos estão ficando em segundo ou terceiro plano, com a humanização, também, de animais. Acho que as pessoas estão perdendo o eixo da civilidade. Quase sem volta, mas ainda há tempo para voltar a realidade da vida. Acordem!!!!!!!!!

Kassandra 17 maio 2025

👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Fernando 17 maio 2025

Sensacional

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Redescobrindo o Brasil: A verdade começa pelo Rio Grande do Norte. Por Aragão.

Crescemos ouvindo que o Brasil foi descoberto em 1500, em Porto Seguro. Mas e se essa história, contada e recontada há mais de 500 anos, estivesse baseada em um equívoco geográfico?

É isso que defende o livro Brasil 1500: A Verdade, do pesquisador potiguar Manoel de Oliveira Cavalcanti Neto. A obra apresenta, com riqueza documental e rigor histórico, a tese de que a chegada dos portugueses ao território brasileiro se deu, na verdade, no litoral do Rio Grande do Norte — e não na Bahia, como ensinamos nos livros escolares.

Cavalcanti Neto revisita cartas náuticas, registros da esquadra de Cabral, mapas antigos e evidências naturais, como o tipo de vegetação descrita pelos portugueses no primeiro contato. E tudo leva a crer que o local mais compatível da chegada com esses relatos não é o sul da Bahia, mas as praias potiguares, mais precisamente entre Touros e o Cabo de São Roque.

Se confirmada a tese de Lenine Pinto — e defendida por Cavalcanti, assim como pelos doutores Carlos Chesman e Cláudio Furtado, da UFRN e da UFPB, com base em trabalhos científicos de física e na influência da Força de Coriolis nas correntes marítimas —, não se reescreve apenas um capítulo da nossa história.

Reposiciona-se o Rio Grande do Norte como o ponto de partida da formação do país.

A repercussão do livro vem crescendo — e ganhou ainda mais força após ser recomendado publicamente pelo jornalista Alexandre Garcia, que destacou a seriedade da pesquisa e a importância de revermos a história do Brasil sob uma nova perspectiva.

Em tempos de desinformação e revisionismos vazios, Brasil 1500: A Verdade se impõe como uma obra séria, feita por um autor que não apenas conhece o tema, mas vive e respira a terra onde o Brasil pode, de fato, ter começado.

Talvez seja hora de redescobrir o Brasil.

E começar, finalmente, por onde ele realmente começou.

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Fabio Cysneiros 01 maio 2025

Faz tempo que sabemos disso no RN, no Auxiliadora, quando adolecente, a minha professora de história, Dânia, já nos ensinou isso, na mesma época tive a oportunidade de conhecer a Praia do Marco, em Pedra Grande/RN, através de um convite do casal Betinho e Tânia Fonseca, a qual, posteriormente fez uma pós em história do RN e escreveu um livro sobre o descobrimento.

Claudia 23 abr 2025

👏👏👏👏👏👏

de Fátima veras 23 abr 2025

Q interessante!!!

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