Arquivo de Geral - Página 2 de 15 - Blog do Aragão Arquivo de Geral - Página 2 de 15 - Blog do Aragão

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CREA — O dinamismo e protagonismo que o RN precisa. Por Aragão.

O Crea-RN segue a continuidade de sua transformação. Mais do que fiscalizar, a entidade assume o protagonismo no Rio Grande do Norte como um organismo dinâmico, inovador e próximo da sociedade — e com potencial de servir de modelo para outros estados.

Internamente, a modernização já dá resultados: o HUB Crea estimula a inovação, a fiscalização passou a ser orientada por dados e inteligência, e a central de atendimento registrou números expressivos — 10.000 ARTs, 800 CATs e 5.000 atendimentos, avaliados com nota média de 4,69 em um máximo de 5. Esse desempenho mostra que o Conselho não apenas atende, mas satisfaz e fideliza seus públicos.

Externamente, o Crea se aproxima da sociedade com iniciativas que traduzem impacto real. Foi assim no mutirão da Ribeira, que reuniu equipes e tecnologia para mapear fachadas em risco após desabamentos, protegendo vidas e cobrando responsabilidades. Foi assim também ao transformar o RN em sala de comando da fiscalização em energias renováveis, com 80 fiscais de todo o Brasil reunidos na Força-Tarefa Nacional. E é assim com a Jornada de Capacitação, em parceria com o Sebrae, que já lotou turmas em Natal e agora leva conhecimento aplicado também a Mossoró.

Da energia limpa às fachadas históricas, passando pela qualificação profissional, o Crea-RN mostra que sabe dialogar com o presente e preparar o futuro. Consolida-se, assim, como entidade que vai além do corporativismo, assumindo papel público, estratégico e inspirador — não apenas para engenheiros e técnicos, mas para toda a sociedade potiguar.

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Execom e Unimed ganham destaque internacional no Ads of the World.

A campanha “It Feels Great to Be”, criada pela agência Execom para a Unimed, foi destaque no Ads of the World, um dos maiores portais de publicidade do mundo.

O reconhecimento celebra a força criativa da agência e o propósito humano da marca, reforçando que cuidar bem é o que realmente faz sentido.

Parabenizamos a Execom e seus diretores Odemar Neto e Erick Gurgel pela excelência criativa que já se tornou referência no mercado.

Nossos parabéns também à Unimed, por acreditar que a qualidade é sempre o caminho que conduz aos melhores resultados.

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Quando o silêncio grita: Hipocrisia! Por Aragão.

Lula está calado sobre as execuções na Palestina.
A Greta também não grita.
E a esquerda segue muda diante das execuções sumárias praticadas pelo Hamas, onde inocentes são assassinados por grupos terroristas sob o silêncio de quem antes se dizia defensor dos direitos humanos.

O mesmo silêncio é ensurdecedor quando o tema é Venezuela.
Enquanto o país afunda em autoritarismo e miséria, poucos se manifestam.
Nem mesmo agora, quando Maria Corina Machado — símbolo da resistência democrática — recebeu o Prêmio Nobel, ouviu-se uma palavra de celebração.

Ditadura realizada pelos amigos pode?
— É hipocrisia que chama? — É hipocrisia que cala.

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Vídeo – O choque de Maria Corina ao ganhar o Prêmio Nobel da Paz.

 

María Corina Machado recebe o Prêmio Nobel da Paz de 2025.

Símbolo da resistência democrática na Venezuela, ela representa a coragem de quem enfrenta o autoritarismo com dignidade e fé na liberdade.

Sua luta pela democracia serve de inspiração para todo o mundo.

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Ubirajara 12 out 2025

Ela merece, pena que no nosso Brasil ameaçado ainda não temos um herói ou heroína nesse nível

Ubirajara 12 out 2025

Ela merece, pena que no nosso Brasil ameaçado ainda não temos um herói ou heroína nesse nível

Maria de Fátima 11 out 2025

👏👏👏👏👏👏

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Confea apoia o 2º Encontro Regional dos Engenheiros Agrônomos realizado pelo SEA/RN

A conselheira federal Ana Adalgisa participou, nos dias 29 e 30 de setembro, do 2º Encontro Regional dos Engenheiros Agrônomos, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros Agrônomos do Rio Grande do Norte (SEA/RN) com o apoio e patrocínio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

O evento reuniu profissionais, lideranças e representantes de entidades de classe para discutir o papel da agronomia no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, fortalecendo o diálogo entre a categoria e as instituições que representam o setor.

Durante o encontro, Ana Adalgisa destacou a relevância da agronomia como área essencial para o crescimento econômico, a produção de alimentos e a sustentabilidade ambiental, reafirmando o compromisso do Confea em valorizar e apoiar o trabalho dos engenheiros agrônomos em todo o país.

Com iniciativas como o Encontro Regional, o sistema Confea/Crea reforça sua missão de estimular o aperfeiçoamento técnico, fortalecer a representatividade profissional e impulsionar o desenvolvimento do Brasil por meio da engenharia e da inovação.

#CreaRN #Confea #Agronomia #Engenharia #AnaAdalgisa #Desenvolvimento #RioGrandedoNorte #ConfeaCrea #EngenheirosAgrônomos #Sustentabilidade #SEA #SEARN

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Maria de Fátima 05 out 2025

👏👏👏👏👏

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Como o CREA-RN vem edificando resultados. Por Aragão.

A vida está sempre em movimento — e o CREA também. Seja na busca da melhoria contínua para atender demandas, aperfeiçoar processos ou ainda antecipar necessidades em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico.

O desafio do CREA-RN é gerar valor e alinhar a percepção com a realidade de que a entidade é muito mais que a emissão de ARTs e CATs. É dar movimento, protagonismo e se posicionar ao lado do associado. — Mas como construir tudo isso?

Primeiro, a fundação. Transparência que gera confiança — essa é a argamassa que promove a união com o associado. Em apenas sete meses, o CREA-RN saiu do último lugar para o primeiro entre todos os CREAs do Brasil no quesito Transparência na Gestão.

Depois, fazendo o básico bem feito. Sim, sabemos que, para muitos, a emissão de 10.000 ARTs, 800 CATs e 5.000 atendimentos pela central de atendimento, com nota 4,69 (máximo 5), poderia ser considerada excelente. Mas quem busca excelência sabe que é preciso fazer sempre mais. E é justamente isso que vem sendo feito com iniciativas como o HUB CREA.

O HUB CREA surge como um espaço de convergência de soluções. E, para estar ainda mais ao lado do associado, oferece desde cowork gratuito, endereço fiscal e comercial sem custo até a assinatura digital PF e PJ a preço de custo. Além de mentoria individualizada e cursos de aperfeiçoamento, como, por exemplo, a Jornada de Capacitação desenvolvida pelo Sebrae com módulos de empreendedorismo, inovação e IA.

É preciso estar próximo ao associado também nas obras, nas ruas e por todo o estado. O CREA-RN tem levado sua força técnica para as ruas e instituições. Seja no mutirão da Ribeira para avaliar fachadas em risco, na fiscalização de usinas solares e eólicas durante a Força-Tarefa Nacional, em parceria com a Cosern para reforçar a segurança elétrica ou no convênio com o TCE-RN para acompanhar obras públicas com mais rigor e transparência.

Acima de tudo, o CREA quer construir pontes com seus 18.000 associados através da ampliação dos canais de relacionamento. Em breve, estará implantando um canal pelo WhatsApp privativo. Assim, você vai perceber o CREA cada vez mais perto, na palma da sua mão.

Um CREA que não apenas fiscaliza, mas edifica resultados. Resultados que se transformam em confiança, inovação e valor para cada associado.

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O Brasil invadido pela China ou EUA. Por Aragão

O complexo de vira-latas deixou de ser apenas um distúrbio emocional e virou a psique padrão de uma legião de brasileiros.

É assim que enxergo os que sonham com uma intervenção dos EUA ou da China no Brasil.

Quem viaja para o exterior sabe: muitas vezes somos tratados como cidadãos de segunda categoria. O preconceito existe, é real, e não precisa de muita experiência internacional para ser percebido. Inclusive, nossos soldados na Segunda Guerra eram servidos com a chamada refeição de “3ª classe”, diferente da comida destinada aos americanos e ingleses — um fato registrado por Campiani Maximiano em Barbudos, Sujos e Fatigados. Isso é passado, sim, mas não deixa de ser revelador.

E não foi só no front. Quem conhece a história sabe que, durante a guerra, os americanos “botavam boneco” por aqui: desrespeitavam mulheres acompanhadas, ridicularizavam brasileiros em bares e provocavam brigas nas boates da Ribeira.

— Se já existe preconceito entre nós mesmos, imagine vindo de fora.

O brasileiro do Sudeste ainda chama o nordestino de “Paraíba”. Agora imagine americanos ou chineses desembarcando por aqui e se deparando com nossas favelas, nossas ruas tomadas por mendigos, estradas esburacadas, saneamento precário, escolas públicas em frangalhos, um sistema de leis que não funciona.

A ficha só cairia quando víssemos nossa gente sendo presa por estrangeiros, submetida a regras impostas, vivendo humilhações inevitáveis em situações de ocupação. O arrependimento viria tarde demais — e numa época em que a intolerância global já está no auge.

O raciocínio é simples. Da mesma forma que nos encantamos com cidades desenvolvidas, o estrangeiro, ao pisar em nosso atraso, pode se sentir no direito de olhar com superioridade. E nós, brasileiros, seguiríamos tendo que engolir essa situação indefinidamente, porque o país ainda está longe do desenvolvimento que merecemos.

Nunca ví uma nação mover um dedo que não fosse por interesse econômico. Se fosse pela democracia ou pela justiça, ajudariam a Africa. Eis a verdade: ou celebramos e defendemos nossa independência todos os dias, ou reviveremos, na pele, o que os povos indígenas sentiram em 1500.

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Notícia boa: Chocolate suíço, remédios e até bacalhau norueguês podem ficar mais baratos no Brasil.

Amém! É difícil termos notícias boas no Brasil da atualidade. Então, aproveitemos o que temos: Depois de 8 anos de negociações, o Mercosul e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) — formada por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein — fecharam um acordo histórico.

O tratado prevê a liberalização de 97% das exportações entre os blocos e pode reduzir preços de produtos cobiçados, como chocolates, medicamentos e o legítimo bacalhau norueguês.

— Será bom para importar e para exportar. 

Ainda falta a aprovação parlamentar, mas o acordo abre caminho para ampliar o comércio internacional e dar mais acesso a mercados de alta renda.

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Morre o empresário José Eduardo Vila.

Nota de Pesar

Recebemos com tristeza a notícia do falecimento do empresário José Eduardo Vila, fundador do Grupo Morada da Paz, neste domingo, aos 75 anos.

Um nome que marcou o Rio Grande do Norte pelo empreendedorismo, pela dedicação e pelo legado construído ao longo de décadas.

Nossos sentimentos à família, aos amigos e a todos que compartilham dessa perda.

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O vazio americano e a urgência de um projeto brasileiro. Por Fernando Rocha

O conteúdo a seguir é de autoria do articulista e não expressa, obrigatoriamente, o posicionamento do Blog Marcus Aragão.

Na entrevista concedida em agosto de 2024 à CNN Brasil, o economista e imortal Eduardo Giannetti foi direto: os Estados Unidos não são modelo de sociedade. Ao contrário, tornam-se cada vez mais um espelho de uma civilização adoecida, onde o valor da pessoa se reduz ao sucesso econômico e onde o fracasso financeiro se traduz em desprezo social. Angus Deaton já chamava atenção para o fenômeno das mortes por desespero, e Giannetti reforça que esse é um traço sistêmico: a expectativa de vida nos EUA caiu antes da pandemia, despencou durante ela e segue em queda.

O assassinato do ativista Charlie Kirk insere-se nesse quadro maior. Não se trata apenas de um ato de violência política, mas da expressão mais aguda de uma sociedade marcada pelo vazio existencial. Quando o único valor social é o sucesso material, a vida humana perde densidade simbólica. O “outro” deixa de ser alguém com dignidade intrínseca e passa a ser um obstáculo, um competidor ou um inimigo. A comemoração pública do homicídio é um sintoma ainda mais grave: a normalização do ódio como linguagem política.

Giannetti lembra que a crise de identidade americana é também uma crise semântica: ser “mediano” na renda equivale, nos EUA, a ser um “loser”, um derrotado, embora tal posição coloque o cidadão entre os 5% mais ricos do mundo. A contradição é brutal e revela como a lógica do sucesso econômico absoluto se converte em medida única de valor humano. Isso corrói a autoestima coletiva e, em última instância, desumaniza as relações.

É nesse ponto que sua provocação ao Brasil ganha relevância: não devemos importar esse colonialismo mental que toma o padrão americano como régua universal. O desafio brasileiro é construir um projeto nacional de valores próprios, preservando o que Giannetti chama de “doce sentimento da existência”: a afetividade, as raízes afro-indígenas, o sentido de comunidade. Em vez de nos iludirmos com a miragem do “sonho americano”, urge definir qual é o sonho brasileiro — um que não sacrifique a dignidade humana em nome de uma corrida desenfreada por números.

A morte de Charlie Kirk, longe de ser apenas um episódio trágico da política americana, funciona como um alerta global. Sociedades que reduzem a vida ao êxito econômico criam desertos de sentido, nos quais florescem tanto o desespero silencioso quanto a violência aberta. Cabe ao Brasil aprender com esse colapso identitário e, ao mesmo tempo, reafirmar políticas públicas que consolidem nossos valores: educação de base de qualidade, segurança cidadã e uma economia a serviço da convivência e não do individualismo predatório.

Porque, ao contrário da lógica americana, o Brasil tem chance de mostrar ao mundo que civilização também se mede pelo afeto.

 

Fernando Rocha é Procurador da República.

Comentários (4)

Carlos 14 set 2025

Muito bom

Gleidson Paulino 14 set 2025

Ótimo texto. Concordo com Giannetti

Maria de Fátima 14 set 2025

Ótima reflexão.

Albanisa 14 set 2025

Sensacional, viva Fernando Rocha e você Aragão por compartilhar conosco.

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