A- A+

O Brasil é uma Carreta Sem Freios: O Desrespeito Mata Médico no Trânsito. Por Aragão.

Hoje, uma mãe perdeu um filho. Uma esposa perdeu um marido. Filhos perderam um pai. Amigos perderam um amigo. Entre tantas perdas, todos nós perdemos como sociedade.

Mais um ciclista morto pedalando pelas ruas de Natal, esmagado por uma carreta. Amanhã, poderá ser qualquer um de nós — ciclistas, pedestres ou motoristas.

— O que aconteceu não foi um acidente. Foi uma consequência.

Aqui, não se respeita o ciclista, que sai para treinar ou ir ao trabalho e volta em um caixão. Não se respeita o pedestre, que precisa correr para atravessar a faixa. Não se respeita o motorista, que paga impostos caros para trafegar em estradas esburacadas.

O problema não é apenas a imprudência. É a cultura da impunidade, que transforma vidas perdidas em estatísticas frias nos mais variados segmentos. Se pensarmos bem, no Brasil não se respeita o consumidor, não se respeita o eleitor, não se respeita o contribuinte. Resumindo, não se respeita o cidadão.

As leis de trânsito são claras. O Código de Trânsito Brasileiro diz que o ciclista tem prioridade sobre veículos maiores. Mas, na prática, a lógica é inversa: o menor que saia do caminho, o maior que passe como quiser.

Quem pedala em uma cidade brasileira sabe que está vulnerável. Motoristas ignoram a distância mínima de segurança, fecham ultrapassagens e aceleram como se a pressa justificasse a indiferença.

— A Impunidade Nos Torna Cúmplices

Se um motorista atropelar um ciclista hoje, o que acontece? Talvez um boletim de ocorrência, algumas manchetes e, em poucos dias, tudo volta ao normal. A cada ano, milhares morrem no trânsito, e quantos motoristas realmente respondem por isso?

E quando um caso como o de hoje acontece, a indignação dura até o próximo atropelamento. Cada vez que um ciclista morre, a manchete se repete. Cada vez que um motorista foge sem prestar socorro, a história se repete O motorista de hoje não fugiu, mas, geralmente, fogem.

O trânsito brasileiro não é caótico por acaso. Ele reflete exatamente o que somos como sociedade. Quantos Araken Britto teremos que perder para evoluirmos como nação?

Comentários (10)

10 respostas para “O Brasil é uma Carreta Sem Freios: O Desrespeito Mata Médico no Trânsito. Por Aragão.”

    • Faz todo sentido seu desabafo é vc foi cirurgico em sua abordagem – falta de educacao, respeito é um largo amparo dá impunidade que comeca no topo!

  1. Nós co

    Muito oportuno comentários sobre riscos de pedalar no único local disponível – ruas e estradas.
    Enquando os políticos dão pedaladas nas emendas parlamentares enriquecendo e “lavando a burra”

  2. Carro, moto, caminhão, ninguém respeita ciclista. Acha que alí vai um monte de alumínio e não uma vida. Lamentável. Os carros, motos, caminhões, desviam de um buraco, param em uma lombada, mas não respeitam a distância mínima de segurança nem a velocidade mínima recomendada

Comente aqui...

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ícone de Comentário
Ícone de Usuário

Compartilhar artigo:
A- A+

“Em Ação” da AL leva serviços e saúde à população de São Bento do Trairi

São Bento do Trairi viveu dias de movimento, cuidado e cidadania com a chegada do Em Ação, projeto da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) que transformou a cidade em um grande centro de serviços públicos nos dias 3 e 4 de novembro, um presente que chegou em forma de atendimento, escuta e presença.

Representando o Poder Legislativo estadual, o presidente da ALRN, Ezequiel Ferreira (PSDB), visitou a cidade e conferiu de perto os atendimentos realizados.

“Chegar em São Bento do Trairi com o projeto Em Ação é mostrar que a Assembleia Legislativa não para, que ela está em ebulição, em movimento, em ação. É uma satisfação para todos nós que fazemos o Parlamento estadual, vir aqui entregar o que temos de melhor: serviço prestado com excelência e com escuta”, disse.

Durante dois dias, a Escola Municipal José Ribeiro e a Escola Estadual Professora Maria Lídia da Silva se tornaram polos de atividades voltadas à saúde, cidadania e educação. A população teve acesso gratuito a exames como eletrocardiograma, mamografia, raio X e ultrassonografia, além de consultas com 12 especialidades médicas, incluindo angiologia, dermatologia, ginecologia, mastologia, oftalmologia e urologia.

“Esse é um grande presente que a Assembleia Legislativa dá ao nosso povo. Ainda mais em plena celebração de emancipação política da nossa cidade”, destacou o prefeito Rafael Matias, emocionado com a mobilização que promete zerar as filas de especialidades médicas.

Os serviços de cidadania também foram destaque, com atendimentos do Procon, INSS, atendimento jurídico, Caern (Tarifa Social), além de espaços de estética e bem-estar, como barbearia, esmalteria e design de sobrancelhas.

Na área da educação, o projeto promoveu atividades recreativas, ações de conscientização sobre saúde bucal e uma exposição interativa do Corpo de Bombeiros. A Escola da Assembleia levou para os estudantes o programa Integra RN: Meu Projeto de Vida, com rodas de conversa e palestras sobre inteligência emocional, empreendedorismo, liderança, gestão e primeiros socorros.

Com o apoio do prefeito Rafael Matias, do vice-prefeito José Vanderley Soares Silva, do presidente da Câmara Francisco das Chagas e dos vereadores locais, o evento reforçou o elo entre a Assembleia Legislativa e as comunidades do interior.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

Prefeita Nilda reúne secretariado para alinhar ações e definir metas dos últimos meses de 2025

Em reunião com todo o secretariado municipal na manhã desta terça-feira (4), a prefeita de Parnamirim, Nilda Cruz, reforçou que a estratégia da sua gestão é avaliar, diagnosticar e executar. O encontro, que está ocorrendo quinzenalmente, é o momento em que os gestores apresentam o planejamento e o alinhamento de suas ações até agora e as metas para os dois últimos meses de 2025.

Durante o encontro, a prefeita destacou que cada secretaria deve apresentar um cronograma detalhado das ações e entregas previstas até o final do ano. Além disso, determinou que cada auxiliar elabore e apresente as metas e os planos estratégicos para 2026, garantindo a continuidade dos avanços conquistados até aqui.

“Estamos chegando ao fim de um ano de muito trabalho, conquistas e resultados concretos. Foram dez meses de avanços e desenvolvimento em todas as áreas, e ainda vem muito mais por aí. Nosso compromisso é com as pessoas, e é isso que tem guiado cada decisão da nossa gestão. Trabalhamos com diálogo, escuta e ação, sempre colocando o cidadão em primeiro lugar”, afirmou a prefeita Nilda.

Com tom de otimismo e empolgação, a gestora reforçou que Parnamirim vive um momento de transformação, resultado de uma administração que planeja, executa e entrega, sem perder o foco no cuidado com as pessoas. Ela também destacou o perfil participativo da equipe, que atua de forma integrada e comprometida com as necessidades da população.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

Desta vez a Fiern foi longe demais. — A indústria do entretenimento. Por Aragão.

— Foi à China.

Enquanto a indústria do RN agoniza em solo, a Fiern arrumou as malas e decolou da realidade, embarcando numa viagem que mais parece entretenimento do que missão de negócios. Pelo menos é o que acha parte dos associados da própria Fiern.

“Mas saíram daqui para fazer isso? Esperávamos coisas concretas, como parcerias firmadas”, disse um associado que prefere manter seu nome em sigilo.

Quanto custa levar uma delegação de empresários e dirigentes sindicais para 14 dias na China? É o que querem saber os associados que irrigam os cofres da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) e que procuraram o Blog do Dina para reclamar que o que veem nos feeds do Instagram mais parece viagem de férias do que de negócios.

A indústria do entretenimento.

A viagem mais recente — uma missão empresarial com roteiro de turismo por duas semanas na China — rendeu postagens e algumas lembranças inesquecíveis. Entre elas, a pergunta: por que não constam esses valores subsidiados pela Fiern em seu site?

A indústria da transparência.

O portal de transparência da FIERN (transparencia.fiern.org.br) está inacessível. No site principal, não há publicação de gastos institucionais, orçamento anual ou prestação de contas pública.

O custo total? Não divulgado.
A fonte de financiamento? Não divulgada.
Resultados concretos, como acordos comerciais ou memorandos de entendimento? Nenhum anunciado.

Em um dos stories publicados por um dos participantes, há a informação de que 38 lideranças estavam no grupo. Conforme o Blog do Dina apurou, os custos da viagem foram subsidiados entre 60% e 70% pela Fiern. Os dirigentes levaram suas esposas, e os custos seriam à parte.

A indústria dos resultados.

Não deveria a Fiern ir em uma missão à Governadoria? Ou ao Ministério da Indústria e Comércio? Cobrar melhorias nos incentivos, assumir uma postura combativa e lutar pelos interesses da categoria? Postar vídeos cobrando mudanças neste Estado que não oferece nem estradas decentes para transportar o que se produz? Um Estado que, inegavelmente, não consegue atrair indústrias.

Uma viagem instagramável.
É para curtir.
É para compartilhar.
É para comentar.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

Não podemos aceitar essa megaoperação no RJ. — É pouco. Devemos ter uma em cada cidade do Brasil. Por Aragão.

O crime organizado não escolhe fronteiras. Ele domina territórios no Rio, em São Paulo, no interior e por todo país. Facções controlam eleições, extorquem comerciantes, destroem vidas e desafiam o Estado diariamente.

— A reação começou.

Se uma operação dessa magnitude foi necessária no Rio de Janeiro, por que não replicá-la em todas as cidades afetadas? O Brasil inteiro precisa recuperar sua soberania. A segurança pública não pode ser privilégio de uma cidade — tem que ser direito de todos os brasileiros.

Depois de varrer as facções da nossa sociedade, poderíamos ter a megaoperação da corrupção, a megaoperação dos bancos; a megaoperação nos 3 poderes; a megaoperação nos partidos, na saúde, na educação e nos transportes. Adaptaríamos as megaoperações à cada setor da sociedade.

Seria esse o início de um novo tempo para nosso país? Após mais de 500 anos será que finalmente descobriríamos o Brasil no primeiro mundo? Livre do crime organizado e da politica desorganizada?

— Honraríamos o sangue dos 4 heróis que tombaram em combate na primeira megaoperação, germinando a semente de uma nova pátria.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

Na luta contra as facções, defender o fim da Polícia diz muito sobre de que lado você está. Por Aragão.

Pedir o fim da PM é a sequência natural de quem defendeu a descriminalização do pequeno furto. E foi isso mesmo que aconteceu em Natal: Um ato político, em frente ao Midway, com presença de políticos da esquerda defendendo o fim da PM.

É a lógica do “coitadismo”, das “vitimas da sociedade” distorcida ao máximo. Um contorcionismo ideológico tão absurdo que ignora a realidade: 98% da própria favela é formada por gente de bem, trabalhadora, que quer paz e votou majoritariamente em Cláudio Castro, o governador que mais investiu em segurança pública no estado. — Quem conhece a realidade da favela, é a favor da megaoperação e contra as facções.

Dizer que a megaoperação não resolveu o problema da criminalidade é de uma estupidez atroz — tanta que se confunde com maldade. Desde quando alguém acredita que uma única ação resolveria tudo? Desde quando o Judiciário, ao julgar um crime, resolve a violência por completo? Desde quando construir um hospital resolve a saúde ou entregar casas populares resolve a moradia?

São esforços válidos, tijolos colocados na construção de um objetivo maior. A luta contra o crime não é um evento — é um processo.

Pedir o fim da PM é abrir os portões do inferno para que o satanás possa reinar em paz. Vale tudo pelo poder? Não existem limites para uma ideologia faminta de poder que para isso devora o bomsenso?

O Brasil não precisa de menos polícia. Precisa de menos ideologia que espanca nossos valores, que tortura nossos costumes e mata nossa esperança.

Na luta contra as facções, defender o fim da Polícia diz muito sobre de que lado você está.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

“Parnamirim vai mudar de patamar”, diz Kelps sobre o projeto Aeroporto Digital e sua pré-candidatura a deputado federal em 2026.

O secretário municipal de Planejamento e Finanças de Parnamirim, Kelps Lima, afirmou em entrevista ao Agora RN que o projeto Parnamirim Aeroporto Digital será um divisor de águas para a cidade Trampolim da Vitória. A proposta transforma o antigo Aeroporto Augusto Severo em um parque tecnológico e hub de inovação, com foco em tecnologia, empregos qualificados e atração de novos negócios.

Segundo Kelps, as negociações avançam e o grupo de trabalho, formado por UFRN, IFRN, Aeronáutica, Fiern, Sebrae, Câmara Municipal e Porto Digital do Recife, constrói o modelo ideal para o empreendimento. O parque pernambucano, referência nacional em inovação, presta consultoria técnica à prefeitura. O investimento inicial deve variar entre R$ 30 milhões e R$ 50 milhões, parte proveniente de fundos não reembolsáveis que estão em negociação.

Kelps destacou o papel da prefeita Nilda, que autorizou o uso de todos os incentivos fiscais legais para atrair empresas e apoiou integralmente o projeto. Ele lembrou que a atual gestão recebeu o município com dívidas de mais de R$ 380 milhões e conseguiu reorganizar as contas públicas. “Nilda é uma gestora sensível, que entende a importância de gerar emprego e renda em Parnamirim”, disse.

O secretário confirmou que deixará o cargo no fim de dezembro para se dedicar à pré-candidatura a deputado federal em 2026. Ele articula uma nominata competitiva com nomes como Carlos Eduardo Alves, Abraão Lincoln e Rafael Motta. Até fevereiro, o grupo deve definir o partido que representará no pleito. Para Kelps, o mais importante agora é consolidar um projeto político que dialogue com a nova fase de desenvolvimento que Parnamirim viverá com o Aeroporto Digital.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

Amanhã é Dia de Finados. — O texto para você nunca mais morrer. Por Aragão.

Curioso é que muitos que vivem preferem se comportar como se fossem mortos-vivos.
Projetam o paraíso sempre para o futuro.
Adiam o próximo passo — seja por medo, por timidez, por esperar o momento ideal.
Culpam a economia, o governo vigente ou até o clima.
Preferem parar na porta do paraíso — que é viver a vida intensamente.

Passam pelo purgatório das desculpas infinitas e pelo inferno das preocupações.
Pois é preciso se libertar de todas para chegar ao céu das realizações.

A boa notícia é que o paraíso — o lugar reservado pra você, com tudo o que sempre sonhou — existe.
Mas é preciso ir até lá, movido por uma fé inabalável e pela coragem de dar o próximo passo.

Você enfrentará tempestades dentro de si, mãos trêmulas, e temperaturas congelantes na barriga.
Mas isso não é medo — é energia de viver.

A vida não exige que você sempre vença.
Apenas que não desista dela.
E não buscar seus sonhos é negar um pouco a própria existência.

As vitórias serão apenas a consequência natural de quem decide aprender com o caminho.

Amanhã é Dia de Finados.
E homenageie, também, a pessoa que morreu hoje pela última vez e decidiu viver com a plenitude que a vida exige — você.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

Não podemos aceitar essa megaoperação no RJ. — É pouco. Devemos ter uma em cada cidade do Brasil. Por Aragão.

O crime organizado não escolhe fronteiras. Ele domina territórios no Rio, em São Paulo, no interior e por todo país. Facções controlam eleições, extorquem comerciantes, destroem vidas e desafiam o Estado diariamente.

— A reação começou.

Se uma operação dessa magnitude foi necessária no Rio de Janeiro, por que não replicá-la em todas as cidades afetadas? O Brasil inteiro precisa recuperar sua soberania. A segurança pública não pode ser privilégio de uma cidade — tem que ser direito de todos os brasileiros.

Depois de varrer as facções da nossa sociedade, poderíamos ter a megaoperação da corrupção, a megaoperação dos bancos; a megaoperação nos 3 poderes; a megaoperação nos partidos, na saúde, na educação e nos transportes. Adaptaríamos as megaoperações à cada setor da sociedade.

Seria esse o início de um novo tempo para nosso país? Após mais de 500 anos será que finalmente descobriríamos o Brasil no primeiro mundo? Livre do crime organizado e da politica desorganizada?

— Honraríamos o sangue dos 4 heróis que tombaram em combate na primeira megaoperação, germinando a semente de uma nova pátria.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

Crea-RN realiza Força-Tarefa em carregadores elétricos e reforça compromisso com a segurança tecnológica.

Entre os dias 3 e 7 de novembro, o Crea-RN realiza uma nova Força-Tarefa de Fiscalização, reunindo equipes de todo o Estado em uma grande operação concentrada em Natal e Região Metropolitana.

A novidade desta edição é que, pela primeira vez, o Conselho incluirá na ação a fiscalização dos pontos de carregamento de veículos elétricos — um setor em rápida expansão que exige padrões técnicos e segurança compatíveis com seu crescimento.

O movimento acompanha uma orientação nacional. No mês passado, o Confea publicou uma resolução provisória sobre a eletromobilidade, elaborada em conjunto com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, montadoras e associações do setor, reforçando a importância da integração técnica entre inovação, sustentabilidade e segurança.

O objetivo da Força-Tarefa é assegurar que as obras e serviços de engenharia sejam executados por profissionais habilitados, combatendo o exercício ilegal das profissões que integram o Sistema Confea/Crea e garantindo que cada instalação esteja em conformidade com as normas técnicas e de segurança.

Durante a semana, as equipes do Crea-RN irão visitar obras, shoppings, supermercados, clínicas, hospitais e postos de combustíveis, além de iniciar a verificação técnica dos carregadores de eletromobilidade — avaliando a correta instalação elétrica, documentação e a presença da responsabilidade técnica.

As atividades ocorrerão em Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz, reforçando a presença do Conselho na promoção da qualidade, da segurança e da valorização profissional.

A iniciativa está alinhada ao compromisso do Sistema Confea/Crea com a defesa da sociedade e o fortalecimento das Engenharias, em um momento em que o Brasil avança na transição energética e na mobilidade sustentável.


💡 A mobilidade elétrica é o futuro — e o Crea-RN atua para que esse futuro seja construído com segurança, responsabilidade técnica e confiança da sociedade.


 

 

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo:
A- A+

CNH sem autoescola vai começar a valer ainda em 2025, afirma ministro Renan Filho

Segundo o chefe do Ministério dos Transportes, fim da obrigatoriedade da autoescola para tirar a CNH não precisará de aval do Congresso.

No próximo domingo, 2 de novembro, o Governo Federal encerra a consulta pública sobre o projeto da CNH sem autoescola. E, logo depois, o projeto deve entrar em vigor, “ainda em 2025″, confirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

O chefe da pasta falou sobre o trâmite do projeto no programa Bom Dia, Ministro, da EBC, nesta quarta-feira, 29. Segundo Renan Filho, o projeto da CNH sem autoescola não precisará passar por votação no Congresso por ser uma resolução.

Na entrevista à EBC, o ministro disse que “se (a proposta) vai para o Congresso Nacional, as pessoas acham que vai demorar e perdem a confiança no processo”. “É uma resolução, não uma lei que obriga o cidadão a seguir esse caminho”, resumiu o político.

A celeridade do projeto, conforme Renan Filho, é fundamental não apenas para a credibilidade em relação ao projeto, mas porque “tem muita gente esperando para tirar a carteira”. O Governo, aliás, já divulgou o passo a passo de como vai funcionar.
Na proposta da CNH sem autoescola, o foco principal é a redução do custo do documento. Segundo o Ministério dos Transportes, atualmente os valores para tirar a Carteira Nacional de Habilitação variam de R$ 2 mil até quase R$ 5 mil.

Principais pontos da CNH sem autoescola.

A minuta do projeto estabelece o fim da exigência de carga horária mínima de 20 horas de aulas práticas, bem como das 45 horas de aulas teóricas presenciais.
Dessa forma, o candidato poderá estudar o conteúdo das provas nas autoescolas ou de forma autônoma, por meio de ensino à distância (EAD) por empresas credenciadas. Ou ainda com material digital disponibilizado pela própria Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

Além disso, as aulas práticas seguirão sendo oferecidas pelas autoescolas, mas o candidato terá a opção de contratar um instrutor credenciado pelo Detran. Com as medidas, a estimativa é de que o valor para tirar a CNH baixe para cerca de R$ 700.

“Hoje, os altos custos e a burocracia impedem milhões de pessoas de ter a habilitação. (Aproximadamente) 20 milhões de brasileiros dirigem sem carteira porque o modelo atual é excludente, caro e demorado demais”, defendeu o ministro dos Transportes, Renan Filho, em postagem nas redes sociais.

Conforme dados do Ministério dos Transportes, 45% dos proprietários de motocicletas e outros veículos de duas rodas pilotam atualmente sem CNH. Já na categoria B, de veículos de passeio, 39% dos condutores dirigem sem Habilitação.

Fonte: Estadão.

Comentários (0)

Nenhum comentário recente.

Compartilhar artigo: