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A Perseguição de Paulinho Freire. Por Aragão.

Os opositores profissionais seguem uma perseguição implacável a Paulinho Freire. Ora, quem, em apenas 60 dias de governo, consegue apresentar resultados concretos? Herdando uma dívida colossal de mais de 800 milhões de reais, este é o momento de diagnosticar a situação, estruturar um planejamento estratégico e tomar decisões assertivas. Os frutos desse trabalho serão colhidos no tempo certo, com medidas bem pensadas e focadas na melhoria contínua do município. Mas, Paulinho já conseguiu colher alguns bons frutos como zerar a fila de espera nas creches. 

— A política do “quanto pior, melhor” não pode prevalecer.

Como estamos comprovando, a oposição vaia a engorda de Ponta Negra, vaia o carnaval, vaia as ruas e calçadas, mas não vaia o espelho. Sim, claro. Cobram os 10, os 20, os 40 e os 60 dias de Paulinho, mas esquecem de cobrar a governadora, que já está há mais de seis anos no poder. O RN vai bem? Sabemos que não. Mesmo com o apoio do presidente Lula, nosso estado amarga índices precários na educação, saúde e segurança. Nossas estradas merecem vaia? Nosso ensino médio da rede pública? E nossos hospitais? Isso, o Instagram da esquerda não mostra. O governo de Lula merece vaia ou não?

Para o bem da verdade, não precisamos desse antagonismo exacerbado — ele não constrói nada de bom. Críticas? Ok, fazem parte. Mas seria muito utópico pensarmos que um dia poderíamos construir uma cidade todos juntos, sem esticar tanto a corda?

Paulinho Freire deve dar continuidade ao trabalho iniciado com uma fé inabalável de que dias melhores virão. Trabalho sério, com determinação e profissionalismo, sempre alcança os grandes resultados.

— Vamos perseguir, juntos, o crescimento da nossa cidade?

Comentários (10)

10 respostas para “A Perseguição de Paulinho Freire. Por Aragão.”

  1. Paulinho não poderia mostrar outro trabalho… homem íntegro, com anos de carreira pública, conhecido por seu trabalho sério, com determinação e profissionalismo… e a esquerda: “minha gente… deixem de vexame, arrume as malas e deixem a gnt em paz…”

  2. Como em sã consciência, alguém pode cobrar um prefeito, governador ou até presidente, algo em 60 dias. Isso só pode acontecer após os primeiros 12 meses de governo. Mas enfim, essa turma do contra que aí está já faz tempo, eu mesmo vi o inciar de muitos deles na década de 80, são os famosos defensores dos “pobres” com seus iPhones!

  3. A “oposição” é profissional.. todos sabemos de onde parte, cuidadosamente planejada e executada. Como sua origem, não é legítima! Maturidade para compreender e executar o que pode ser realizado no tempo disponível é o que se deve perseguir. Assim, os “profissionais” perdem voz na mesma proporção em que resultados aparecem, não pela insistência deles, mas justamente por os ignorar. Ótimo dia!

  4. Sábias palavras … o povo precisa de ação e não de ideologias baratas, isso não coloca o pão na mesa dos nossos filhos … o município vem fazendo o quê o estado se nega a fazer, cumprir o seu papel.

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Allysson Bezerra libera construção do Hospital Infantil de Mossoró. Por Aragão.

Já podemos respirar aliviados e, em breve, inúmeras crianças da região do semiárido também poderão. O prefeito Allyson Bezerra liberou a construção do Hospital Infantil de Mossoró, da APAMIM — uma obra que contará com recursos do senador Styvenson Valentim.

Parabéns ao prefeito Allyson Bezerra pelo gesto que irá beneficiar milhares de bebês, crianças e adolescentes. Somente a união de forças poderá trazer o melhor para o Rio Grande do Norte.

Foto: Adriano Abreu

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Complexo de Saúde Unimed realiza primeira captação de órgãos para transplante.

O procedimento foi realizado na manhã desta terça-feira (01) e conduzido pelo médico cooperado da Unimed Natal, Dr. Alexandre Borges, após a confirmação de morte encefálica e autorização da família do paciente. Inicialmente, estavam previstas a retirada do fígado e de duas córneas, mas, após avaliação médica, etapa fundamental para viabilizar o transplante, foi autorizada apenas a doação da córnea esquerda.

“A doação de órgãos é um ato essencial, pois há uma fila de espera com muitas pessoas que dependem disso para continuar vivendo. É fundamental que as famílias compreendam o processo e autorizem a doação. Essa captação realizada hoje no CSU está gerando vida, e é para isso que lutamos na área da saúde: para salvar vidas”, ressaltou o Dr. Alexandre.

A captação envolveu uma equipe multidisciplinar formada por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e profissionais da Organização de Procura de Órgãos (OPO), responsável por coordenar toda a logística e garantir a viabilidade do procedimento. 

A oftalmologista Heloísa Melo, responsável pelo transplante, destacou a importância da decisão da família do doador e sua contribuição para a sensibilização da sociedade.

“Foi uma imensa satisfação participar desse momento no CSU. Atuo há 15 anos como médica captadora e percebo que, ao longo do tempo, a conscientização da população sobre a doação de órgãos tem crescido. Parabenizo a família do doador por esse gesto de solidariedade, que vai tirar alguém da escuridão e devolver a luz. Que esse exemplo inspire outras pessoas”, declarou a médica.

Para o diretor de Recursos Próprios da Unimed Natal, Dr. Robinson Dias, a primeira captação de órgão no CSU simboliza mais um passo no compromisso da cooperativa com a vida.

“Hoje vivemos mais um capítulo marcante na história do CSU. É muito bom ter e ver o complexo funcionando plenamente e cumprindo sua missão de entregar saúde de excelência. Essa captação reafirma nossa capacidade técnica e operacional e nos inspira a seguir oferecendo o melhor em cuidado, inovação e resolutividade para os nossos mais de 200 mil beneficiários”, afirmou.

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Era uma vez um país que gastava demais. Por Aragão.

Sempre que o dinheiro faltava, bastava aumentar os impostos sobre quem trabalhava. E tudo se resolvia — garantindo superpoderes a quem detinha a caneta mágica. A gastança continuava. Não faltava verba para emendas, apoios, campanhas. O que faltava era freio, vergonha e responsabilidade fiscal.

Um dia, porém, montanhas cada vez maiores de dinheiro começaram a sumir nas bocas de lobo da corrupção. Cada centavo arrecadado, desaparecia. Quanto mais se taxava, mais se perdia. E é aqui que começa a parte triste da história — quando o mocinho, o contribuinte, já não conseguia bancar mais uma alta de impostos.

— Uma história mal contada.

Em maio de 2025, a arrecadação federal bateu recorde: mais de R$ 230 bilhões em um único mês. Um ganho real acima da inflação de 7,7%. O governo comemorou. Mas o gasto público cresceu ainda mais.

O roteiro se repetia. O país arrecadava como nunca — e gastava como sempre. Ou mais. Enquanto isso, um crescimento econômico anão se arrastava pela paisagem.

O contribuinte, exausto, tentava entender por que o dinheiro que ele suava para pagar sempre ia parar na Terra do Nunca — nunca voltava em forma de escola decente, hospital funcionando ou segurança na esquina. Descobriu que grande parte da arrecadação era devorada por gastos obrigatórios: previdência, folha de pagamento, repasses engessados por lei e o vilão de sempre — a corrupção. O sonho do País das Maravilhas ficava cada vez mais distante.

— Quem é o lobo mau?

Existem vários. Um assina o atraso, outros devoram emendas. Tem os que mordem o bolso de quem passa pela frente. E há ainda os que, vestidos em pele de cordeiro, tentam esconder o aumento da carga tributária. Basta apertar mais aqui, disfarçar ali, reinventar o IOF ou criar uma taxa com nome simpático.

Em 2027, toda a arrecadação poderá ser consumida pelos gastos obrigatórios — e o país do futuro vai parar no presente, vítima de uma maldição do passado que mantém os bandidos domando o monstro da corrupção desde sempre. Se não surgirem novos personagens no país que gastava demais, não teremos um final feliz. Mas, com certeza, teremos um capítulo final.

The End.

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Maria de Fátima 01 jul 2025

👏👏👏👏👏👏sensacional!!!!

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Natal fecha maio liderando geração de empregos no RN pelo 4° mês seguido.

Natal segue firme na geração de empregos formais e acaba de fechar o mês de maio com mais um resultado positivo no Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): foram 510 novas vagas com carteira assinada no período, resultado de 10.877 admissões e 10.367 desligamentos no período.

O dado consolida o quarto mês consecutivo em que Natal registra saldo positivo no emprego, confirmando a boa fase da cidade no mercado de trabalho. No acumulado de 2025, já são 4.188 postos de trabalho criados – número que coloca a capital em 1º lugar entre os municípios do Rio Grande do Norte na geração de empregos neste ano.

Hoje, Natal tem um estoque de 237.669 empregos formais, o que mostra a força da economia da capital e o impacto direto de ações que vêm sendo adotadas pela Prefeitura para estimular o desenvolvimento local.

Para o prefeito Paulinho Freire, o resultado mais recente do Caged é reflexo de uma gestão que aposta no empreendedorismo, na qualificação e no incentivo aos negócios. “Estamos trabalhando com foco em destravar a economia da cidade. Facilitamos a abertura de empresas, fortalecemos programas como o Qualifica Natal e estamos de portas abertas para parcerias com o setor produtivo. Esses números mostram que Natal está crescendo e criando oportunidades reais para quem vive aqui”, destaca o prefeito.

Com o ritmo demonstrado neste ano, Natal vai se firmando como um dos motores do emprego no estado e reforçando o seu papel de destaque no cenário econômico do Rio Grande do Norte.

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Eriko Jácome ou Nina Souza. A dúvida que Paulinho Freire não tem. Por Aragão.

Fica difícil esquecer o que Eriko Jácome fez — aliás, o que ele não fez. Lembremos a matéria que saiu no Novo Notícias, em julho de 2024: “Eriko Jácome tem a pior produção legislativa da Câmara Municipal de Natal — apresentando um projeto de lei a cada seis meses.”

Para termos uma ideia, somente no ano de 2024, até a data da matéria em julho, Eriko teve apenas 0,2% da produção dos Projetos de Lei (PLs) entre todos os legisladores — é bem pouco, é quase nada.

É bem verdade que sua produção vem melhorando em 2025, mas já se considerar pronto para sair candidato à Câmara Federal… existe um abismo enorme. Eriko é inteligente, tem capacidade de fazer um bom mandato e tem futuro na política — mas precisa ter presente. Sabe que, para isso, tem muito ainda o que fazer dentro de casa — da Casa Legislativa Municipal.

O patrimônio político construído por Paulinho Freire ao longo da vida pública pode ser traduzido por sua base eleitoral, que o elegeu deputado federal e, mais recentemente, o conduziu à Prefeitura com apoio expressivo. A transferência desse considerável capital político deve levar em conta não apenas se o candidato tem a capacidade de ocupar o cargo, mas, principalmente, se tem o perfil que o eleitor de Paulinho almeja, se há identificação com ele — é aí que Nina entra na conversa. Aliás, no artigo.

Nina Souza está no seu 3º mandato, mas se mostra incansável na busca pela melhoria social, como podemos comprovar à frente da Secretaria do Trabalho e Assistência Social. Os resultados aparecem — seja em ações voltadas à alimentação, capacitação, convivência ou moradia. Tem impulsionado iniciativas como a Restituição Solidária com o Imposto de Renda, a Cozinha Solidária, o Banco de Alimentos, o Creas, o Cras.

Outra coisa é o alinhamento natural com o estilo moderado, técnico e articulador de Paulinho Freire.

Não é um alinhamento de momento, mas real — e que se fortalece pelo laço familiar. O eleitor absorve com naturalidade a transferência de votos para alguém tão próximo e com competência comprovada.

— O mandato de deputado federal deve ficar próximo a Paulinho Freire. Se possível, dentro de casa.

Foto: Reprodução

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EUA, 435 deputados. Brasil, 531. Que país é esse? Por Aragão.

Enquanto os EUA, que têm uma população 60% maior que a nossa, com quase o dobro de Estados (50), contam com apenas 435 deputados, o Brasil — um país que tenta sobreviver aos ataques contra a democracia e aos cofres públicos — aumenta de 513 para 531. Impactando os cofres públicos em 150 milhões de reais.

— A conta está chegando, e não temos dinheiro para pagar.

A partir de 1º de julho, o governo federal suspende a fiscalização dos combustíveis. A Agência Nacional do Petróleo alega falta de recursos. Os aviões da FAB estão parados por falta de verba. Teremos cortes na saúde, educação e moradia, além da falta das melhorias necessárias por todo o país.

Sabemos que Lula tem culpa por não fazer o ajuste fiscal necessário. Gasta demais. A corrupção não tem freios, e o caso INSS é apenas mais um que sai debaixo do tapete e vai para o ventilador. Mas a resposta do Congresso, ao ampliar o número de deputados, é como se dessem o dedo para o país — O dedo que vota contra a nação.

A sensação que temos é que o Brasil, cada vez mais, fica nas mãos dos parlamentares. Como quem segura um passarinho, vai controlando o presidente do momento de acordo com sua ambição. Sabe que, se apertar muito, o passarinho morre; se apertar pouco, ele voa.

O presidencialismo no Brasil está cada vez mais fraco. Seja pela imposição do Judiciário ou do Legislativo, qualquer presidente perde seu protagonismo. Não importa se a ideologia é de direita ou esquerda, a pressão é a mesma. Lembremos como a Câmara Federal apertou Michel Temer, Bolsonaro, e fizeram aprovar um aumento das emendas sem precedentes. Com Lula, da mesma forma, todo dia pressiona para satisfazer suas ambições. — As emendas parlamentares já chegam à cifra absurda de 53 bilhões de reais.

— Representatividade? Atualmente, representam os próprios interesses.

O sistema de freios e contrapesos é excelente — visa o equilíbrio de forças entre os três poderes. Mas a realidade no Brasil anda desequilibrada demais. O Congresso não vai abrir mão do poder e, no próximo ano, podemos mudar esse cenário.

A mudança é urgente, pois, independentemente de quem seja o próximo presidente, o Congresso vai querer que coma na mão deles.

 

Foto: Bruno Spada

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30 anos Casa Durval Paiva: Rainha dos bailes, Rebekka Martins promete muita animação, Pop e Rock

No dia 11 de julho, a Casa Durval Paiva comemora 30 anos com grande festa no Versailles Recepções. A instituição referência no acolhimento a crianças e adolescentes em tratamento oncológico ou doenças hematológicas crônicas reúne toda sociedade, a partir das 20h, em evento all inclusive, pilotado por Bebeto Torres e Simone Silva, que terá renda revertida para os projetos da instituição.

A noite será embalada por um lineup musical diversificado, entre eles, Rebekka Martins, cantora profissional e musicista autodidata, que atua, desde 2001, nos palcos dos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas e Sergipe, onde mantém um cativo público e renome em sua profissão.

Pernambucana de nascimento, Rebekka tem um repertório que navega pelo pop rock internacional e nacional. Sua carreira musical teve início como integrante da banda Pandemia, em 2001, seguida pela banda Estrógeno, em 2003, onde possui parcerias de músicas autorais registradas em um CD gravado em 2004.

Contudo, foi na carreira solo, que Rebekka obteve seu maior êxito e realização e, por esse motivo, este tem sido o foco principal de sua carreira, com shows realizados em grandes casas nordestinas e eventos. Seus trabalhos são marcados por um repertório variado que cona com canções de Amy Winehouse, Adele, Billie Elish, Gun’s Roses, Coldplay, Bruno Mars, Marisa Monte, Vanessa da Mata, Alceu Valença, dentre outros. Seu principal ponto forte é o pop e rock!

Os passaportes para a festa de 30 anos da Casa Durval Paiva já estão disponíveis e podem ser adquiridos na Tota Tabacaria, em Petrópolis, e na Casa Durval Paiva, ao preço de R$350.

Serviço:
O quê: 30 anos da Casa Durval Paiva;
Quando: 11 de julho de 2025, às 20h;
Onde: Versailles Recepções;
Acessos: R$350 (Tota Tabacaria e Casa Durval Paiva);
Destaque: All inclusive (Espumante, Whisky Old Parr e drinks | Buffet Versailles) e manobrista.

 

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APER participa de missão internacional e visita maior usina solar do mundo

A Associação Potiguar de Energias Renováveis (APER) integrou a Missão Sebrae SNEC 2025, uma jornada estratégica realizada de 7 a 18 de junho, com destino à China e aos Emirados Árabes Unidos. A comitiva participou da maior feira mundial do setor, em Xangai, e encerrou a missão com visitas técnicas em Dubai, incluindo a maior usina solar do planeta.

Representaram a APER o presidente Williman Oliveira, o vice-presidente Kaio César Medeiros e o diretor de Relações Institucionais, Cássio Maia. Também compuseram a delegação o superintendente do Sebrae/RN, Zeca Melo, a consultora Lorena Roosevelt e Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

Em Dubai, a agenda incluiu três visitas técnicas voltadas para soluções sustentáveis e inovação. “Conhecemos uma grande usina solar, o Museu do Futuro e uma estrutura altamente eficiente em um dos maiores shoppings do mundo”, destacou Williman Oliveira.

O ponto alto da missão foi a visita ao Centro de Inovação da DEWA, situado no maior parque solar do mundo, com impressionantes 3,2 gigawatts de potência instalada. “Esse parque já supre 23% da demanda energética de Dubai, e a meta é alcançar 100% de fontes renováveis até 2050. Uma experiência única e inspiradora”, ressaltou o presidente da APER.

A participação da APER reforça o compromisso da associação com a busca por soluções sustentáveis e com a adoção das melhores práticas globais para impulsionar o setor de energias renováveis no Rio Grande do Norte.

Foto: Divulgação

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Maria de Fátima 25 jun 2025

👏👏👏👏👏👏👏

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A Chuva da Hipocrisia. Por Aragão.

Enquanto Natal enfrenta problemas de drenagem, provavelmente desde a época em que o menino Câmara Cascudo perdia suas bolas de gude nas áreas alagadiças da Ribeira, a cidade enfrenta um dilúvio de narrativas.

A esquerda culpa a atual gestão, que está no sexto mês, e a direita culpa o governo do Estado, que vai para o seu sétimo ano. Como a verdade foi substituída pela conveniência, cada um defende seu lado — e não o lado da verdade. Outra coisa é que os lacradores, em busca de likes e engajamento, fazem tempestade até num copo d’água. Sugiro ao eleitor pegar um guarda-chuva para se proteger desses que falam cuspindo agressões.

— Pode tirar seu cavalinho da chuva.

Como bem falou o Blog do Dina, “nenhum deputado ou senador, seja de direita ou de esquerda, destinou um real para a drenagem de nossa cidade, por meio das emendas de 2020 até hoje” — nenhum realzinho molhado para resolver. Mas já sabem levantar o dedo, clicar em “gravar” e começar a fazer vídeos com trovões de indignação. Enquanto isso, nossa cidade segue encharcada de discursos de sempre, que só geram goteiras nas narrativas e mofo nas promessas.

As eleições estão chegando, e quem sabe vai raiar o sol para iluminar um novo amanhã, onde nossos parlamentares estejam unidos contra os eternos problemas de nossa cidade e do nosso Estado.

Foto: Vinicius Marinho

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Maria de Fátima 25 jun 2025

Perfeito!

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Descontrole total. A partir de 1º de Julho o Governo federal suspende a fiscalização dos combustíveis.

As políticas públicas ficam falhando a todo instante, engasgando e morrendo sem avisar. Desta vez foi a ANP — Agência Nacional do Petróleo — que vai suspender por 30 dias o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis. Na prática, isso significa o seguinte: se o combustível estiver adulterado, você vai descobrir sozinho — quando estiver levando seu carro para oficina.

— Seu carro vai tremer com essa notícia.

O PMQC, que deveria ser a linha de frente contra fraudes em gasolina, etanol e diesel, será paralisado.
A ANP alega falta de recursos: Segundo agência, autorização para despesas discricionárias caiu de R$ 749 milhões em 2013 para R$ 134 milhões em 2024 (-82%).

Enquanto os cortes se impõem sobre a fiscalização, os postos continuam funcionando normalmente.
Mas agora, com menos vigilância, menos fiscalização e mais liberdade para quem quer lucrar adulterando.

E o consumidor?
Fica no escuro.
Sem saber se está pagando por gasolina pura ou por um coquetel de solvente, álcool e ilusão.

É como se o governo federal dissesse, na prática:

“Não temos como garantir que o combustível que você usa é confiável. Boa sorte.”

Não é um problema técnico. É uma escolha política.
Se há dinheiro para fundo eleitoral, perdão de dívidas bilionárias e shows patrocinados com verba pública, também deveria haver para garantir que o que sai da bomba não sabote o carro, o bolso e a vida do cidadão.

O silêncio é combustível para a fraude.
E se ninguém fiscaliza, então é hora de o povo começar a fiscalizar o governo.

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