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China anuncia o maior superávit de uma balança comercial que o mundo já viu: quase US$ 1 trilhão.

A China exportou quase US$ 1 trilhão a mais em produtos do que importou em 2024. O porta-voz da Administração Geral de Alfândegas disse que o país exportou US$ 3,58 trilhões em bens e serviços, e importou US$ 2,59 trilhões – criando um superávit de US$ 990 bilhões, um recorde mundial. O superávit chinês mais alto até então tinha sido de US$ 838 bilhões – em 2022.

As fábricas chinesas produzem um terço de todos os bens manufaturados no mundo. Mais do que Estados Unidos, Japão, Alemanha, Coreia do Sul e Reino Unido juntos, segundo dados de 2022 das Nações Unidas.

Na última década, a China deixou de importar carros para se tornar a maior exportadora mundial. Empresas chinesas produzem quase todos os painéis solares vendidos no planeta. Ao mesmo tempo, os chineses têm importado menos. O porta-voz do governo chinês disse que se outros países não politizassem o comércio, a China teria importado mais.

A cientista política Lauren Gloudeman afirmou que a queda das importações chinesas merece muita atenção:

“A China costumava ser a maior importadora de commodities, petróleo, minério de ferro, por causa do modelo econômico de investimento do país em imóveis e infraestrutura. Mas quando vemos o declínio das importações da China, fica claro que esse motor de crescimento chegou ao limite. A economia da China agora precisa de consumo interno para crescer. Mas, neste momento, há um problema de consumo doméstico”, explica ela.

O superávit comercial em produtos industrializados representa 10% da economia chinesa. O número impressiona, mas deixa a China mais dependente das exportações do que nunca – e mais vulnerável a políticas e tarifas de outros países.

Todas as atenções estão voltadas para o dia 20 de janeiro, quando Donald Trump assume a Casa Branca. Ele prometeu aumentar em até 60% as taxações sobre produtos chineses. Por isso, em dezembro de 2024, empresas americanas aumentaram seus estoques de produtos chineses – e a China atingiu um novo superávit recorde mensal de US$ 104 bilhões.

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Unimed Natal leva o PetMais Saúde para a folia do Carnatal

Ativações acontecem na entrega dos abadás e nos três dias de festa, com distribuição de brindes e ações de divulgação

A Unimed Natal marca presença no Carnatal com uma série de ativações do PetMais Saúde, plano voltado para cuidados veterinários com cães e gatos. A programação começou nesta quinta-feira (5), durante a entrega dos abadás no Centro de Convenções de Natal, e segue nos dias 6, 7 e 8 de dezembro.

Na retirada dos abadás, das 12h às 20h, o público encontrou promotoras apresentando o PetMais Saúde e distribuindo brindes temáticos para os pets. A ação integrou também o sorteio de dois pares de abadás realizado em parceria entre o Carnatal, a Unimed Natal e o PetMais.

Durante os três dias de evento, a Unimed Natal leva a ativação diretamente para a concentração dos blocos. Três promotoras circulam pelo espaço distribuindo máscaras de cachorro e gato, leques e carimbos na pele com frases divertidas que simulam mini tatuagens — todas conectadas ao clima de paquera característico do evento e ao universo pet.

Outra novidade é o estande montado na área de convivência, estruturado no formato de uma casinha de pet e adaptado com layout especial de divulgação do plano. No local, o público encontra uma redoma com bolas em movimento e diferentes brindes, como brindes como comedouros, plaquinhas, bandanas, porta-sacos, garrafinha para pets e para humanos, além da equipe de promotoras que orienta os foliões sobre o PetMais Saúde.

Para o gerente de Marketing da Unimed Natal, Lucas Bonavides, as ativações aproximam ainda mais o público da proposta do plano. “O PetMais Saúde vem crescendo e ganhando espaço entre os nossos clientes. Estar no Carnatal reforça essa conexão e permite apresentar o serviço de forma leve, interativa e em um ambiente onde as pessoas estão abertas a descobrir novidades”, destaca.

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Mario do Lixo é condenado por corrupção. A força que vem do lixo. Por Aragão.

Não é de hoje que se escuta a forte atuação da empresa  de coleta de lixo do Mario Sérgio Macedo Lopes — o Mário do Lixo — em diversas cidades e estados do Brasil.

Esse sucesso todo é amplamente comemorado. Sua festa de aniversário, por exemplo, foi apoteótica, dizem que foi uma noite de puro glamour e atrações como Raça Negra, Durval Lellis, Eliane do Forró e a banda Granfith; Comenta-se em custo superior a R$ 2 milhões somente para esta festa.

— É preciso reciclar.

Só que pelo menos para a justiça, uma parte desse lixo é formada por corrupção. É que a Justiça do Rio Grande do Norte condenou um ex-secretário de Obras de Parnamirim e empresário que foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPRN) pelos crimes de corrupção passiva e ativa. 

O caso foi investigado no âmbito da Operação Pequeno Rio. A denúncia do MPRN apresentou três episódios de corrupção entre maio e julho de 2016, durante a gestão do então prefeito de Parnamirim, Mauricio Marques.

A sentença foi proferida pela 2ª Vara Criminal de Parnamirim. As investigações apontaram que o ex-secretário Naur Ferreira da Silva solicitou e recebeu vantagem indevida, e o empresário Mário Sérgio Macedo Lopes pagou ou prometeu a propina.

Como resultado da atuação do MPRN, Mário Sérgio Macedo Lopes foi condenado por dois crimes de corrupção ativa, totalizando 3 anos, 10 meses e 24 dias de reclusão, com a pena substituída por restritivas de direito. Naur Ferreira da Silva foi condenado por três crimes de corrupção passiva à pena total de 5 anos, 2 meses e 12 dias de reclusão.

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O Brasil como ele é: 8 em 10 juízes ganham acima do teto constitucional.

Estudo do República.org e do Movimento Pessoas à Frente mostra assimetria no funcionalismo público, em especial na magistratura; rendimentos acima do teto custaram R$ 20 bilhões em 1 ano.

Os ganhos quase sempre acima do teto dos juízes botam 75% dos magistrados no seleto grupo de 1% mais ricos do Brasil (que ganha acima de R$ 685 mil em 2025, segundo o levantamento). Dados do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) mostram que o Brasil tem 18.987 juízes em atividade.

“Quase 11.000 juízes brasileiros ganharam mais de US$ 400 mil (paridade de poder de compra – PPP) entre agosto de 2024 e julho de 2025, o que ultrapassa a remuneração paga a qualquer juiz de 7 dos 10 países estudados”, diz o estudo.

— O CUSTO DOS SUPERSALÁRIOS

Esses supersalários do Brasil consumiram R$ 20 bilhões de agosto de 2024 a julho de 2025. Estão concentrados principalmente na magistratura.

Segundo o estudo, 79,9% dos juízes brasileiros recebem acima do teto. Isso é, ganham mais do que R$ 46.366,19 por mês, na média. Essa taxa é de 70,4% entre integrantes do Ministério Público e de 59,4% nas carreiras da AGU (Advocacia Geral da União).

Para Jessika Moreira, diretora-executiva do Movimento Pessoas à Frente, o avanço dos gastos extra-teto no Brasil tem um “efeito desmoralizante em relação à legitimidade do Estado” por ampliar a “desigualdade remuneratória” dentro do serviço público.

“Vem sendo realizada uma corrida para receber salários além do teto. […] Isso pode ter um efeito em outras carreiras. O Brasil precisa de uma resposta muito efetiva para frear esse fenômeno, que impacta, inclusive, a capacidade do Estado de fazer novos investimentos ou de ampliar o investimento em áreas essenciais”, afirma.

Como mostrou o Poder360, um dos grupos que mais preocupa em relação aos supersalários é o Judiciário. No ano passado, por exemplo, juízes receberam remunerações mensais acima de R$ 100 mil 63.816 vezes.

Fonte: Poder 360.

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Os Correios estão quebrando. Mas como é Correios, deve atrasar um pouco mesmo. Por Aragão.

— 10 bilhões de prejuízo, apenas 25% de participação de mercado, serviço de péssima qualidade — e Lula ainda é contra a privatização.

Atualmente, os Correios são sinônimo de atraso, lentidão e burocracia. É o retrato perfeito de um país arcaico, que não se modernizou, que pensa na ecologia mas esquece da tecnologia — e, por isso, paga caro. E o pior: faz o brasileiro pagar caro duas vezes. Primeiro, quando precisa postar; e segundo, pelos rombos bilionários que geram prejuízos enormes à nação. Sem falar no prejuízo indireto causado pelos atrasos constantes na entrega de qualquer mercadoria.

Não é à toa que atravessa uma das maiores crises de sua história. No ano de 2025, a empresa acumula um rombo financeiro que pode superar R$ 10 bilhões, resultado de sucessivos prejuízos, má gestão de fundos previdenciários e operações deficitárias que pressionam o caixa do governo federal. Políticos roubaram o sistema previdenciário, o Postalis, e os próprios aposentados têm que pagar essa conta.

— Ainda quer concorrer com as entregas da Amazon e do Mercado Livre?

Enquanto a estatal perde relevância, sua fatia no mercado de entregas representa hoje menos de 25%, sendo ultrapassada por concorrentes privados altamente eficientes, como Amazon, Mercado Livre, FedEx, DHL e inúmeras transportadoras nacionais. No e-commerce, que exige agilidade e rastreamento em tempo real, os Correios acumulam reclamações por atrasos, extravios, falhas no atendimento e filas intermináveis.

Apesar do cenário alarmante, o presidente Lula mantém sua posição contrária à privatização da empresa, alegando a necessidade de integração nacional e proteção dos empregos — mesmo quando a estatal compromete boa parte do orçamento público, obriga aportes de bilhões do Tesouro e despende recursos para fechar agências, demitir funcionários e honrar dívidas trabalhistas.

Mais um monopólio que deve cair muito em breve — está atrasado até nisso, pois já devia ter caído.

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O baixo comparecimento na COP30 mostra o “climão” entre Lula e as nações. Por Aragão.

COP26 — Glasgow: 120 chefes de Estado
COP27 — Sharm el-Sheikh: 102
COP28 — Dubai: 140
COP29 — Baku: 59
COP30 — Pará, Amazônia… 40.

— Mas por que isso?

A resposta está no próprio clima — e não o do planeta, mas o político.
A Europa se prepara para uma guerra em larga escala. Rússia, China e Estados Unidos também. Todos estão investindo oceanos de dinheiro em defesa e inteligência estratégica. Se o conflito virá ou não, ninguém sabe, mas é fato que o mundo voltou a se armar — e a se dividir.

Vivemos um tempo em que a humanidade tenta sobreviver a crises simultâneas: guerra, tecnologia e poder. O avanço vertiginoso da inteligência artificial ameaça o status quo das nações e reconfigura a economia global. Nesse cenário, quem vai parar o que está fazendo para ouvir Lula discursar sobre o meio ambiente?

Claro que a causa ambiental é nobre, mas o mundo de 2025 tem outras urgências. A baixa adesão à COP30 mostra isso — e o fato de as queimadas na Amazônia seguirem intensas torna o discurso ainda mais frágil.

Além disso, Lula segue politicamente alinhado aos regimes menos democráticos do planeta — Irã, Cuba, Venezuela, Rússia, Nicarágua, China. Essa escolha, por si só, já basta para afastar grande parte das nações ocidentais.

Talvez Lula tenha tentado usar a COP30 como vitrine, uma tentativa de ganhar fôlego político e melhorar a imagem internacional. Mas parece que o mundo não está disposto nem a ouvi-lo.

 — O baixo comparecimento à COP30 é mais que um dado — é um termômetro. E o clima, para Lula, não está nada ameno.

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

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Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB, recebe o título de cidadão norte-rio-grandense e cita o Blog Marcus Aragão.

Marconi Perillo, que já foi 4x governador de Goiás, Senador, deputado Federal e atualmente é o  presidente Nacional do PSDB,  ao receber o título de cidadão norte-rio-grandense, hoje, na Assembleia Legislativa, reforçou em seu discurso a importância do equilíbrio e da boa gestão.

 

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Amanhã é Dia de Finados. — O texto para você nunca mais morrer. Por Aragão.

Curioso é que muitos que vivem preferem se comportar como se fossem mortos-vivos.
Projetam o paraíso sempre para o futuro.
Adiam o próximo passo — seja por medo, por timidez, por esperar o momento ideal.
Culpam a economia, o governo vigente ou até o clima.
Preferem parar na porta do paraíso — que é viver a vida intensamente.

Passam pelo purgatório das desculpas infinitas e pelo inferno das preocupações.
Pois é preciso se libertar de todas para chegar ao céu das realizações.

A boa notícia é que o paraíso — o lugar reservado pra você, com tudo o que sempre sonhou — existe.
Mas é preciso ir até lá, movido por uma fé inabalável e pela coragem de dar o próximo passo.

Você enfrentará tempestades dentro de si, mãos trêmulas, e temperaturas congelantes na barriga.
Mas isso não é medo — é energia de viver.

A vida não exige que você sempre vença.
Apenas que não desista dela.
E não buscar seus sonhos é negar um pouco a própria existência.

As vitórias serão apenas a consequência natural de quem decide aprender com o caminho.

Amanhã é Dia de Finados.
E homenageie, também, a pessoa que morreu hoje pela última vez e decidiu viver com a plenitude que a vida exige — você.

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CNH sem autoescola vai começar a valer ainda em 2025, afirma ministro Renan Filho

Segundo o chefe do Ministério dos Transportes, fim da obrigatoriedade da autoescola para tirar a CNH não precisará de aval do Congresso.

No próximo domingo, 2 de novembro, o Governo Federal encerra a consulta pública sobre o projeto da CNH sem autoescola. E, logo depois, o projeto deve entrar em vigor, “ainda em 2025″, confirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

O chefe da pasta falou sobre o trâmite do projeto no programa Bom Dia, Ministro, da EBC, nesta quarta-feira, 29. Segundo Renan Filho, o projeto da CNH sem autoescola não precisará passar por votação no Congresso por ser uma resolução.

Na entrevista à EBC, o ministro disse que “se (a proposta) vai para o Congresso Nacional, as pessoas acham que vai demorar e perdem a confiança no processo”. “É uma resolução, não uma lei que obriga o cidadão a seguir esse caminho”, resumiu o político.

A celeridade do projeto, conforme Renan Filho, é fundamental não apenas para a credibilidade em relação ao projeto, mas porque “tem muita gente esperando para tirar a carteira”. O Governo, aliás, já divulgou o passo a passo de como vai funcionar.
Na proposta da CNH sem autoescola, o foco principal é a redução do custo do documento. Segundo o Ministério dos Transportes, atualmente os valores para tirar a Carteira Nacional de Habilitação variam de R$ 2 mil até quase R$ 5 mil.

Principais pontos da CNH sem autoescola.

A minuta do projeto estabelece o fim da exigência de carga horária mínima de 20 horas de aulas práticas, bem como das 45 horas de aulas teóricas presenciais.
Dessa forma, o candidato poderá estudar o conteúdo das provas nas autoescolas ou de forma autônoma, por meio de ensino à distância (EAD) por empresas credenciadas. Ou ainda com material digital disponibilizado pela própria Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

Além disso, as aulas práticas seguirão sendo oferecidas pelas autoescolas, mas o candidato terá a opção de contratar um instrutor credenciado pelo Detran. Com as medidas, a estimativa é de que o valor para tirar a CNH baixe para cerca de R$ 700.

“Hoje, os altos custos e a burocracia impedem milhões de pessoas de ter a habilitação. (Aproximadamente) 20 milhões de brasileiros dirigem sem carteira porque o modelo atual é excludente, caro e demorado demais”, defendeu o ministro dos Transportes, Renan Filho, em postagem nas redes sociais.

Conforme dados do Ministério dos Transportes, 45% dos proprietários de motocicletas e outros veículos de duas rodas pilotam atualmente sem CNH. Já na categoria B, de veículos de passeio, 39% dos condutores dirigem sem Habilitação.

Fonte: Estadão.

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CREA — O dinamismo e protagonismo que o RN precisa. Por Aragão.

O Crea-RN segue a continuidade de sua transformação. Mais do que fiscalizar, a entidade assume o protagonismo no Rio Grande do Norte como um organismo dinâmico, inovador e próximo da sociedade — e com potencial de servir de modelo para outros estados.

Internamente, a modernização já dá resultados: o HUB Crea estimula a inovação, a fiscalização passou a ser orientada por dados e inteligência, e a central de atendimento registrou números expressivos — 10.000 ARTs, 800 CATs e 5.000 atendimentos, avaliados com nota média de 4,69 em um máximo de 5. Esse desempenho mostra que o Conselho não apenas atende, mas satisfaz e fideliza seus públicos.

Externamente, o Crea se aproxima da sociedade com iniciativas que traduzem impacto real. Foi assim no mutirão da Ribeira, que reuniu equipes e tecnologia para mapear fachadas em risco após desabamentos, protegendo vidas e cobrando responsabilidades. Foi assim também ao transformar o RN em sala de comando da fiscalização em energias renováveis, com 80 fiscais de todo o Brasil reunidos na Força-Tarefa Nacional. E é assim com a Jornada de Capacitação, em parceria com o Sebrae, que já lotou turmas em Natal e agora leva conhecimento aplicado também a Mossoró.

Da energia limpa às fachadas históricas, passando pela qualificação profissional, o Crea-RN mostra que sabe dialogar com o presente e preparar o futuro. Consolida-se, assim, como entidade que vai além do corporativismo, assumindo papel público, estratégico e inspirador — não apenas para engenheiros e técnicos, mas para toda a sociedade potiguar.

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