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Amanhã é Dia de Finados. — O texto para você nunca mais morrer. Por Aragão.

Curioso é que muitos que vivem preferem se comportar como se fossem mortos-vivos.
Projetam o paraíso sempre para o futuro.
Adiam o próximo passo — seja por medo, por timidez, por esperar o momento ideal.
Culpam a economia, o governo vigente ou até o clima.
Preferem parar na porta do paraíso — que é viver a vida intensamente.

Passam pelo purgatório das desculpas infinitas e pelo inferno das preocupações.
Pois é preciso se libertar de todas para chegar ao céu das realizações.

A boa notícia é que o paraíso — o lugar reservado pra você, com tudo o que sempre sonhou — existe.
Mas é preciso ir até lá, movido por uma fé inabalável e pela coragem de dar o próximo passo.

Você enfrentará tempestades dentro de si, mãos trêmulas, e temperaturas congelantes na barriga.
Mas isso não é medo — é energia de viver.

A vida não exige que você sempre vença.
Apenas que não desista dela.
E não buscar seus sonhos é negar um pouco a própria existência.

As vitórias serão apenas a consequência natural de quem decide aprender com o caminho.

Amanhã é Dia de Finados.
E homenageie, também, a pessoa que morreu hoje pela última vez e decidiu viver com a plenitude que a vida exige — você.

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CNH sem autoescola vai começar a valer ainda em 2025, afirma ministro Renan Filho

Segundo o chefe do Ministério dos Transportes, fim da obrigatoriedade da autoescola para tirar a CNH não precisará de aval do Congresso.

No próximo domingo, 2 de novembro, o Governo Federal encerra a consulta pública sobre o projeto da CNH sem autoescola. E, logo depois, o projeto deve entrar em vigor, “ainda em 2025″, confirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

O chefe da pasta falou sobre o trâmite do projeto no programa Bom Dia, Ministro, da EBC, nesta quarta-feira, 29. Segundo Renan Filho, o projeto da CNH sem autoescola não precisará passar por votação no Congresso por ser uma resolução.

Na entrevista à EBC, o ministro disse que “se (a proposta) vai para o Congresso Nacional, as pessoas acham que vai demorar e perdem a confiança no processo”. “É uma resolução, não uma lei que obriga o cidadão a seguir esse caminho”, resumiu o político.

A celeridade do projeto, conforme Renan Filho, é fundamental não apenas para a credibilidade em relação ao projeto, mas porque “tem muita gente esperando para tirar a carteira”. O Governo, aliás, já divulgou o passo a passo de como vai funcionar.
Na proposta da CNH sem autoescola, o foco principal é a redução do custo do documento. Segundo o Ministério dos Transportes, atualmente os valores para tirar a Carteira Nacional de Habilitação variam de R$ 2 mil até quase R$ 5 mil.

Principais pontos da CNH sem autoescola.

A minuta do projeto estabelece o fim da exigência de carga horária mínima de 20 horas de aulas práticas, bem como das 45 horas de aulas teóricas presenciais.
Dessa forma, o candidato poderá estudar o conteúdo das provas nas autoescolas ou de forma autônoma, por meio de ensino à distância (EAD) por empresas credenciadas. Ou ainda com material digital disponibilizado pela própria Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

Além disso, as aulas práticas seguirão sendo oferecidas pelas autoescolas, mas o candidato terá a opção de contratar um instrutor credenciado pelo Detran. Com as medidas, a estimativa é de que o valor para tirar a CNH baixe para cerca de R$ 700.

“Hoje, os altos custos e a burocracia impedem milhões de pessoas de ter a habilitação. (Aproximadamente) 20 milhões de brasileiros dirigem sem carteira porque o modelo atual é excludente, caro e demorado demais”, defendeu o ministro dos Transportes, Renan Filho, em postagem nas redes sociais.

Conforme dados do Ministério dos Transportes, 45% dos proprietários de motocicletas e outros veículos de duas rodas pilotam atualmente sem CNH. Já na categoria B, de veículos de passeio, 39% dos condutores dirigem sem Habilitação.

Fonte: Estadão.

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CREA — O dinamismo e protagonismo que o RN precisa. Por Aragão.

O Crea-RN segue a continuidade de sua transformação. Mais do que fiscalizar, a entidade assume o protagonismo no Rio Grande do Norte como um organismo dinâmico, inovador e próximo da sociedade — e com potencial de servir de modelo para outros estados.

Internamente, a modernização já dá resultados: o HUB Crea estimula a inovação, a fiscalização passou a ser orientada por dados e inteligência, e a central de atendimento registrou números expressivos — 10.000 ARTs, 800 CATs e 5.000 atendimentos, avaliados com nota média de 4,69 em um máximo de 5. Esse desempenho mostra que o Conselho não apenas atende, mas satisfaz e fideliza seus públicos.

Externamente, o Crea se aproxima da sociedade com iniciativas que traduzem impacto real. Foi assim no mutirão da Ribeira, que reuniu equipes e tecnologia para mapear fachadas em risco após desabamentos, protegendo vidas e cobrando responsabilidades. Foi assim também ao transformar o RN em sala de comando da fiscalização em energias renováveis, com 80 fiscais de todo o Brasil reunidos na Força-Tarefa Nacional. E é assim com a Jornada de Capacitação, em parceria com o Sebrae, que já lotou turmas em Natal e agora leva conhecimento aplicado também a Mossoró.

Da energia limpa às fachadas históricas, passando pela qualificação profissional, o Crea-RN mostra que sabe dialogar com o presente e preparar o futuro. Consolida-se, assim, como entidade que vai além do corporativismo, assumindo papel público, estratégico e inspirador — não apenas para engenheiros e técnicos, mas para toda a sociedade potiguar.

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Execom e Unimed ganham destaque internacional no Ads of the World.

A campanha “It Feels Great to Be”, criada pela agência Execom para a Unimed, foi destaque no Ads of the World, um dos maiores portais de publicidade do mundo.

O reconhecimento celebra a força criativa da agência e o propósito humano da marca, reforçando que cuidar bem é o que realmente faz sentido.

Parabenizamos a Execom e seus diretores Odemar Neto e Erick Gurgel pela excelência criativa que já se tornou referência no mercado.

Nossos parabéns também à Unimed, por acreditar que a qualidade é sempre o caminho que conduz aos melhores resultados.

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Quando o silêncio grita: Hipocrisia! Por Aragão.

Lula está calado sobre as execuções na Palestina.
A Greta também não grita.
E a esquerda segue muda diante das execuções sumárias praticadas pelo Hamas, onde inocentes são assassinados por grupos terroristas sob o silêncio de quem antes se dizia defensor dos direitos humanos.

O mesmo silêncio é ensurdecedor quando o tema é Venezuela.
Enquanto o país afunda em autoritarismo e miséria, poucos se manifestam.
Nem mesmo agora, quando Maria Corina Machado — símbolo da resistência democrática — recebeu o Prêmio Nobel, ouviu-se uma palavra de celebração.

Ditadura realizada pelos amigos pode?
— É hipocrisia que chama? — É hipocrisia que cala.

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Vídeo – O choque de Maria Corina ao ganhar o Prêmio Nobel da Paz.

 

María Corina Machado recebe o Prêmio Nobel da Paz de 2025.

Símbolo da resistência democrática na Venezuela, ela representa a coragem de quem enfrenta o autoritarismo com dignidade e fé na liberdade.

Sua luta pela democracia serve de inspiração para todo o mundo.

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Ubirajara 12 out 2025

Ela merece, pena que no nosso Brasil ameaçado ainda não temos um herói ou heroína nesse nível

Ubirajara 12 out 2025

Ela merece, pena que no nosso Brasil ameaçado ainda não temos um herói ou heroína nesse nível

Maria de Fátima 11 out 2025

👏👏👏👏👏👏

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Confea apoia o 2º Encontro Regional dos Engenheiros Agrônomos realizado pelo SEA/RN

A conselheira federal Ana Adalgisa participou, nos dias 29 e 30 de setembro, do 2º Encontro Regional dos Engenheiros Agrônomos, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros Agrônomos do Rio Grande do Norte (SEA/RN) com o apoio e patrocínio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

O evento reuniu profissionais, lideranças e representantes de entidades de classe para discutir o papel da agronomia no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, fortalecendo o diálogo entre a categoria e as instituições que representam o setor.

Durante o encontro, Ana Adalgisa destacou a relevância da agronomia como área essencial para o crescimento econômico, a produção de alimentos e a sustentabilidade ambiental, reafirmando o compromisso do Confea em valorizar e apoiar o trabalho dos engenheiros agrônomos em todo o país.

Com iniciativas como o Encontro Regional, o sistema Confea/Crea reforça sua missão de estimular o aperfeiçoamento técnico, fortalecer a representatividade profissional e impulsionar o desenvolvimento do Brasil por meio da engenharia e da inovação.

#CreaRN #Confea #Agronomia #Engenharia #AnaAdalgisa #Desenvolvimento #RioGrandedoNorte #ConfeaCrea #EngenheirosAgrônomos #Sustentabilidade #SEA #SEARN

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Maria de Fátima 05 out 2025

👏👏👏👏👏

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Como o CREA-RN vem edificando resultados. Por Aragão.

A vida está sempre em movimento — e o CREA também. Seja na busca da melhoria contínua para atender demandas, aperfeiçoar processos ou ainda antecipar necessidades em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico.

O desafio do CREA-RN é gerar valor e alinhar a percepção com a realidade de que a entidade é muito mais que a emissão de ARTs e CATs. É dar movimento, protagonismo e se posicionar ao lado do associado. — Mas como construir tudo isso?

Primeiro, a fundação. Transparência que gera confiança — essa é a argamassa que promove a união com o associado. Em apenas sete meses, o CREA-RN saiu do último lugar para o primeiro entre todos os CREAs do Brasil no quesito Transparência na Gestão.

Depois, fazendo o básico bem feito. Sim, sabemos que, para muitos, a emissão de 10.000 ARTs, 800 CATs e 5.000 atendimentos pela central de atendimento, com nota 4,69 (máximo 5), poderia ser considerada excelente. Mas quem busca excelência sabe que é preciso fazer sempre mais. E é justamente isso que vem sendo feito com iniciativas como o HUB CREA.

O HUB CREA surge como um espaço de convergência de soluções. E, para estar ainda mais ao lado do associado, oferece desde cowork gratuito, endereço fiscal e comercial sem custo até a assinatura digital PF e PJ a preço de custo. Além de mentoria individualizada e cursos de aperfeiçoamento, como, por exemplo, a Jornada de Capacitação desenvolvida pelo Sebrae com módulos de empreendedorismo, inovação e IA.

É preciso estar próximo ao associado também nas obras, nas ruas e por todo o estado. O CREA-RN tem levado sua força técnica para as ruas e instituições. Seja no mutirão da Ribeira para avaliar fachadas em risco, na fiscalização de usinas solares e eólicas durante a Força-Tarefa Nacional, em parceria com a Cosern para reforçar a segurança elétrica ou no convênio com o TCE-RN para acompanhar obras públicas com mais rigor e transparência.

Acima de tudo, o CREA quer construir pontes com seus 18.000 associados através da ampliação dos canais de relacionamento. Em breve, estará implantando um canal pelo WhatsApp privativo. Assim, você vai perceber o CREA cada vez mais perto, na palma da sua mão.

Um CREA que não apenas fiscaliza, mas edifica resultados. Resultados que se transformam em confiança, inovação e valor para cada associado.

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O Brasil invadido pela China ou EUA. Por Aragão

O complexo de vira-latas deixou de ser apenas um distúrbio emocional e virou a psique padrão de uma legião de brasileiros.

É assim que enxergo os que sonham com uma intervenção dos EUA ou da China no Brasil.

Quem viaja para o exterior sabe: muitas vezes somos tratados como cidadãos de segunda categoria. O preconceito existe, é real, e não precisa de muita experiência internacional para ser percebido. Inclusive, nossos soldados na Segunda Guerra eram servidos com a chamada refeição de “3ª classe”, diferente da comida destinada aos americanos e ingleses — um fato registrado por Campiani Maximiano em Barbudos, Sujos e Fatigados. Isso é passado, sim, mas não deixa de ser revelador.

E não foi só no front. Quem conhece a história sabe que, durante a guerra, os americanos “botavam boneco” por aqui: desrespeitavam mulheres acompanhadas, ridicularizavam brasileiros em bares e provocavam brigas nas boates da Ribeira.

— Se já existe preconceito entre nós mesmos, imagine vindo de fora.

O brasileiro do Sudeste ainda chama o nordestino de “Paraíba”. Agora imagine americanos ou chineses desembarcando por aqui e se deparando com nossas favelas, nossas ruas tomadas por mendigos, estradas esburacadas, saneamento precário, escolas públicas em frangalhos, um sistema de leis que não funciona.

A ficha só cairia quando víssemos nossa gente sendo presa por estrangeiros, submetida a regras impostas, vivendo humilhações inevitáveis em situações de ocupação. O arrependimento viria tarde demais — e numa época em que a intolerância global já está no auge.

O raciocínio é simples. Da mesma forma que nos encantamos com cidades desenvolvidas, o estrangeiro, ao pisar em nosso atraso, pode se sentir no direito de olhar com superioridade. E nós, brasileiros, seguiríamos tendo que engolir essa situação indefinidamente, porque o país ainda está longe do desenvolvimento que merecemos.

Nunca ví uma nação mover um dedo que não fosse por interesse econômico. Se fosse pela democracia ou pela justiça, ajudariam a Africa. Eis a verdade: ou celebramos e defendemos nossa independência todos os dias, ou reviveremos, na pele, o que os povos indígenas sentiram em 1500.

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Notícia boa: Chocolate suíço, remédios e até bacalhau norueguês podem ficar mais baratos no Brasil.

Amém! É difícil termos notícias boas no Brasil da atualidade. Então, aproveitemos o que temos: Depois de 8 anos de negociações, o Mercosul e a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA) — formada por Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein — fecharam um acordo histórico.

O tratado prevê a liberalização de 97% das exportações entre os blocos e pode reduzir preços de produtos cobiçados, como chocolates, medicamentos e o legítimo bacalhau norueguês.

— Será bom para importar e para exportar. 

Ainda falta a aprovação parlamentar, mas o acordo abre caminho para ampliar o comércio internacional e dar mais acesso a mercados de alta renda.

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