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Marcus Aragão: Que história é essa de BG Prefeito?

POSTADO ORIGINALMENTE NO BLOG gustavonegreiros.com.br EM 29/01/23.

Por Marcus Aragão.

Onde já se viu trabalhar na mídia, ser jornalista ou comunicador e querer ser político? Vimos no mundo inteiro. Podemos citar Winston Churchill, que foi correspondente do The Morning Post,  Sarah Palin, Al Gore, Café Filho, João Dória, Aluízio Alves, Agnelo Alves, entre muitos outros. Certo, mas BG também trabalhou vendendo sorvete, você sabia? Isso aos 10 anos de idade. Vendeu assinatura de revista, seguro de carro, seguros de vida (onde ganhou prêmio aos 13 anos de idade); organizou festas; foi dono de boate e casa de show, montou uma empresa de iluminação e; hoje, BG é referência em comunicação no blog, nas redes sociais e na rádio. — Aprendeu fazendo. E o fazedor sempre aprende mais pela prática do que num banco de faculdade. O sucesso nunca ocorre por acaso. É fruto da determinação e da vontade de trabalhar.

Vontade essa que faz com que já se lance candidato. Já começou a trabalhar. Há 20 dias montou um grupo multidisciplinar para estudar os problemas da cidade. Wagner Araújo (planejamento), George Gosson (turismo), Rodrigo Trigueiro (segurança), Cláudia Santa Rosa (educação), Luiz Roberto (saúde) e o professor Rubens Ramos (mobilidade e transporte). Também convidou um professor de contabilidade para fazer toda análise das receitas e despesas da prefeitura para entender mais a fundo a realidade financeira da cidade. Se reuniu com jornalistas, políticos e com a população para colocar a mão no pulso do eleitor. Afinal, a informação também é matéria prima para o prefeito.

Além da vontade, outra coisa que não pode faltar é coragem para fazer. Muitos políticos com receio de perder votos ou apoio político nada fazem. Assista um programa dele na rádio e decida se BG tem coragem ou não. Lançar-se candidato, agora, já é, em si, um ato de coragem. Como administrar nossa cidade sem coragem para consertar problemas tão recorrentes e enraizados — que simplesmente não são resolvidos para não incomodar A ou B. Entendedores entenderão.

Vamos em frente. Entrando, na questão política tanto a direita como a esquerda sabem que concentrar poder demais em um grupo político nunca deu certo. A esquerda está com a presidência e com o governo do Estado. Convém que até a prefeitura seja de esquerda? Claro que não. Então, tudo que você tem que fazer é escolher o candidato de direita. Mas quem? Carlos Eduardo??? Paulinho Freire???

Vamos fazer um balanço do artigo. Já falamos da profissão, da vontade de trabalhar, da coragem e, agora, da independência para governar. Não depender da politica é fundamental para ter autonomia. Imagino que o político profissional sinta-se ameaçado quando sabe que todas as suas fichas estão em jogo a cada eleição, a cada mandato. Procura sempre não incomodar ninguém. Não incomodar os eleitores, não incomodar os empresários e não incomodar a classe política. Esse é o manual do político covarde que apenas quer terminar seu mandato. Sabendo que não consegue fazer grandes coisas, o pequeno político quer apenas terminar seu mandato feijão com arroz. Quer um exemplo? Porque ninguém tem coragem nem de aparar o cajueiro de Pirangi? É em outra cidade, mas serve de exemplo. Medo. E o medo paralisa as obras que deviam sair do papel. Urbanizar a Via Costeira? Medo. Acredito que por BG ter o maior blog do estado e o programa de maior audiência da rádio é a garantia que poderá seguir seus princípios, pois não precisa viver da política. Eu, no lugar dele, não iria para a política.

Mas BG sempre se mostrou inconformado em ver Natal na lanterninha do Nordeste. Nada funciona. Nosso turismo é uma negação. Desde sempre vive dos eternos passeios nas dunas, e só. Ainda pega uma carona em quem vai para Pipa ou São Miguel do Gostoso e passa por aqui. Nossa orla é a mais feia do nordeste. Feia ainda é pegar leve. A violência da cidade nem se fala. O abandono da Ribeira? Da Redinha? Da Zona Norte? É, tem muito trabalho pela frente.

— Você não pode esperar resultados diferentes, agindo da mesma forma.

Não precisa ser Einstein para entender que não podemos votar nos mesmos candidatos de sempre. Todos os possíveis nomes até agora já tiveram sua oportunidade na política. Você quer mudança, porque a cidade precisa mudar. Natal já elegeu muita gente ruim que nem ao menos conhecia a cidade.

No meu ponto de vista, esse artigo resume o porquê dessa história de BG prefeito — É uma história de trabalho. Uma história do cara que começou vendendo sorvete e que hoje informa nossa população todos os dias e tem o sonho de fazer a cidade do sol brilhar mais uma vez.
Vamos dar um voto de confiança.

Marcus Aragão.
Instagram: @aragao01

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Desta vez a Fiern foi longe demais. — A indústria do entretenimento. Por Aragão.

— Foi à China.

Enquanto a indústria do RN agoniza em solo, a Fiern arrumou as malas e decolou da realidade, embarcando numa viagem que mais parece entretenimento do que missão de negócios. Pelo menos é o que acha parte dos associados da própria Fiern.

“Mas saíram daqui para fazer isso? Esperávamos coisas concretas, como parcerias firmadas”, disse um associado que prefere manter seu nome em sigilo.

Quanto custa levar uma delegação de empresários e dirigentes sindicais para 14 dias na China? É o que querem saber os associados que irrigam os cofres da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) e que procuraram o Blog do Dina para reclamar que o que veem nos feeds do Instagram mais parece viagem de férias do que de negócios.

A indústria do entretenimento.

A viagem mais recente — uma missão empresarial com roteiro de turismo por duas semanas na China — rendeu postagens e algumas lembranças inesquecíveis. Entre elas, a pergunta: por que não constam esses valores subsidiados pela Fiern em seu site?

A indústria da transparência.

O portal de transparência da FIERN (transparencia.fiern.org.br) está inacessível. No site principal, não há publicação de gastos institucionais, orçamento anual ou prestação de contas pública.

O custo total? Não divulgado.
A fonte de financiamento? Não divulgada.
Resultados concretos, como acordos comerciais ou memorandos de entendimento? Nenhum anunciado.

Em um dos stories publicados por um dos participantes, há a informação de que 38 lideranças estavam no grupo. Conforme o Blog do Dina apurou, os custos da viagem foram subsidiados entre 60% e 70% pela Fiern. Os dirigentes levaram suas esposas, e os custos seriam à parte.

A indústria dos resultados.

Não deveria a Fiern ir em uma missão à Governadoria? Ou ao Ministério da Indústria e Comércio? Cobrar melhorias nos incentivos, assumir uma postura combativa e lutar pelos interesses da categoria? Postar vídeos cobrando mudanças neste Estado que não oferece nem estradas decentes para transportar o que se produz? Um Estado que, inegavelmente, não consegue atrair indústrias.

Uma viagem instagramável.
É para curtir.
É para compartilhar.
É para comentar.

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Não podemos aceitar essa megaoperação no RJ. — É pouco. Devemos ter uma em cada cidade do Brasil. Por Aragão.

O crime organizado não escolhe fronteiras. Ele domina territórios no Rio, em São Paulo, no interior e por todo país. Facções controlam eleições, extorquem comerciantes, destroem vidas e desafiam o Estado diariamente.

— A reação começou.

Se uma operação dessa magnitude foi necessária no Rio de Janeiro, por que não replicá-la em todas as cidades afetadas? O Brasil inteiro precisa recuperar sua soberania. A segurança pública não pode ser privilégio de uma cidade — tem que ser direito de todos os brasileiros.

Depois de varrer as facções da nossa sociedade, poderíamos ter a megaoperação da corrupção, a megaoperação dos bancos; a megaoperação nos 3 poderes; a megaoperação nos partidos, na saúde, na educação e nos transportes. Adaptaríamos as megaoperações à cada setor da sociedade.

Seria esse o início de um novo tempo para nosso país? Após mais de 500 anos será que finalmente descobriríamos o Brasil no primeiro mundo? Livre do crime organizado e da politica desorganizada?

— Honraríamos o sangue dos 4 heróis que tombaram em combate na primeira megaoperação, germinando a semente de uma nova pátria.

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Na luta contra as facções, defender o fim da Polícia diz muito sobre de que lado você está. Por Aragão.

Pedir o fim da PM é a sequência natural de quem defendeu a descriminalização do pequeno furto. E foi isso mesmo que aconteceu em Natal: Um ato político, em frente ao Midway, com presença de políticos da esquerda defendendo o fim da PM.

É a lógica do “coitadismo”, das “vitimas da sociedade” distorcida ao máximo. Um contorcionismo ideológico tão absurdo que ignora a realidade: 98% da própria favela é formada por gente de bem, trabalhadora, que quer paz e votou majoritariamente em Cláudio Castro, o governador que mais investiu em segurança pública no estado. — Quem conhece a realidade da favela, é a favor da megaoperação e contra as facções.

Dizer que a megaoperação não resolveu o problema da criminalidade é de uma estupidez atroz — tanta que se confunde com maldade. Desde quando alguém acredita que uma única ação resolveria tudo? Desde quando o Judiciário, ao julgar um crime, resolve a violência por completo? Desde quando construir um hospital resolve a saúde ou entregar casas populares resolve a moradia?

São esforços válidos, tijolos colocados na construção de um objetivo maior. A luta contra o crime não é um evento — é um processo.

Pedir o fim da PM é abrir os portões do inferno para que o satanás possa reinar em paz. Vale tudo pelo poder? Não existem limites para uma ideologia faminta de poder que para isso devora o bomsenso?

O Brasil não precisa de menos polícia. Precisa de menos ideologia que espanca nossos valores, que tortura nossos costumes e mata nossa esperança.

Na luta contra as facções, defender o fim da Polícia diz muito sobre de que lado você está.

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“Parnamirim vai mudar de patamar”, diz Kelps sobre o projeto Aeroporto Digital e sua pré-candidatura a deputado federal em 2026.

O secretário municipal de Planejamento e Finanças de Parnamirim, Kelps Lima, afirmou em entrevista ao Agora RN que o projeto Parnamirim Aeroporto Digital será um divisor de águas para a cidade Trampolim da Vitória. A proposta transforma o antigo Aeroporto Augusto Severo em um parque tecnológico e hub de inovação, com foco em tecnologia, empregos qualificados e atração de novos negócios.

Segundo Kelps, as negociações avançam e o grupo de trabalho, formado por UFRN, IFRN, Aeronáutica, Fiern, Sebrae, Câmara Municipal e Porto Digital do Recife, constrói o modelo ideal para o empreendimento. O parque pernambucano, referência nacional em inovação, presta consultoria técnica à prefeitura. O investimento inicial deve variar entre R$ 30 milhões e R$ 50 milhões, parte proveniente de fundos não reembolsáveis que estão em negociação.

Kelps destacou o papel da prefeita Nilda, que autorizou o uso de todos os incentivos fiscais legais para atrair empresas e apoiou integralmente o projeto. Ele lembrou que a atual gestão recebeu o município com dívidas de mais de R$ 380 milhões e conseguiu reorganizar as contas públicas. “Nilda é uma gestora sensível, que entende a importância de gerar emprego e renda em Parnamirim”, disse.

O secretário confirmou que deixará o cargo no fim de dezembro para se dedicar à pré-candidatura a deputado federal em 2026. Ele articula uma nominata competitiva com nomes como Carlos Eduardo Alves, Abraão Lincoln e Rafael Motta. Até fevereiro, o grupo deve definir o partido que representará no pleito. Para Kelps, o mais importante agora é consolidar um projeto político que dialogue com a nova fase de desenvolvimento que Parnamirim viverá com o Aeroporto Digital.

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Amanhã é Dia de Finados. — O texto para você nunca mais morrer. Por Aragão.

Curioso é que muitos que vivem preferem se comportar como se fossem mortos-vivos.
Projetam o paraíso sempre para o futuro.
Adiam o próximo passo — seja por medo, por timidez, por esperar o momento ideal.
Culpam a economia, o governo vigente ou até o clima.
Preferem parar na porta do paraíso — que é viver a vida intensamente.

Passam pelo purgatório das desculpas infinitas e pelo inferno das preocupações.
Pois é preciso se libertar de todas para chegar ao céu das realizações.

A boa notícia é que o paraíso — o lugar reservado pra você, com tudo o que sempre sonhou — existe.
Mas é preciso ir até lá, movido por uma fé inabalável e pela coragem de dar o próximo passo.

Você enfrentará tempestades dentro de si, mãos trêmulas, e temperaturas congelantes na barriga.
Mas isso não é medo — é energia de viver.

A vida não exige que você sempre vença.
Apenas que não desista dela.
E não buscar seus sonhos é negar um pouco a própria existência.

As vitórias serão apenas a consequência natural de quem decide aprender com o caminho.

Amanhã é Dia de Finados.
E homenageie, também, a pessoa que morreu hoje pela última vez e decidiu viver com a plenitude que a vida exige — você.

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Não podemos aceitar essa megaoperação no RJ. — É pouco. Devemos ter uma em cada cidade do Brasil. Por Aragão.

O crime organizado não escolhe fronteiras. Ele domina territórios no Rio, em São Paulo, no interior e por todo país. Facções controlam eleições, extorquem comerciantes, destroem vidas e desafiam o Estado diariamente.

— A reação começou.

Se uma operação dessa magnitude foi necessária no Rio de Janeiro, por que não replicá-la em todas as cidades afetadas? O Brasil inteiro precisa recuperar sua soberania. A segurança pública não pode ser privilégio de uma cidade — tem que ser direito de todos os brasileiros.

Depois de varrer as facções da nossa sociedade, poderíamos ter a megaoperação da corrupção, a megaoperação dos bancos; a megaoperação nos 3 poderes; a megaoperação nos partidos, na saúde, na educação e nos transportes. Adaptaríamos as megaoperações à cada setor da sociedade.

Seria esse o início de um novo tempo para nosso país? Após mais de 500 anos será que finalmente descobriríamos o Brasil no primeiro mundo? Livre do crime organizado e da politica desorganizada?

— Honraríamos o sangue dos 4 heróis que tombaram em combate na primeira megaoperação, germinando a semente de uma nova pátria.

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Crea-RN realiza Força-Tarefa em carregadores elétricos e reforça compromisso com a segurança tecnológica.

Entre os dias 3 e 7 de novembro, o Crea-RN realiza uma nova Força-Tarefa de Fiscalização, reunindo equipes de todo o Estado em uma grande operação concentrada em Natal e Região Metropolitana.

A novidade desta edição é que, pela primeira vez, o Conselho incluirá na ação a fiscalização dos pontos de carregamento de veículos elétricos — um setor em rápida expansão que exige padrões técnicos e segurança compatíveis com seu crescimento.

O movimento acompanha uma orientação nacional. No mês passado, o Confea publicou uma resolução provisória sobre a eletromobilidade, elaborada em conjunto com o Corpo de Bombeiros de São Paulo, montadoras e associações do setor, reforçando a importância da integração técnica entre inovação, sustentabilidade e segurança.

O objetivo da Força-Tarefa é assegurar que as obras e serviços de engenharia sejam executados por profissionais habilitados, combatendo o exercício ilegal das profissões que integram o Sistema Confea/Crea e garantindo que cada instalação esteja em conformidade com as normas técnicas e de segurança.

Durante a semana, as equipes do Crea-RN irão visitar obras, shoppings, supermercados, clínicas, hospitais e postos de combustíveis, além de iniciar a verificação técnica dos carregadores de eletromobilidade — avaliando a correta instalação elétrica, documentação e a presença da responsabilidade técnica.

As atividades ocorrerão em Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Extremoz, reforçando a presença do Conselho na promoção da qualidade, da segurança e da valorização profissional.

A iniciativa está alinhada ao compromisso do Sistema Confea/Crea com a defesa da sociedade e o fortalecimento das Engenharias, em um momento em que o Brasil avança na transição energética e na mobilidade sustentável.


💡 A mobilidade elétrica é o futuro — e o Crea-RN atua para que esse futuro seja construído com segurança, responsabilidade técnica e confiança da sociedade.


 

 

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CNH sem autoescola vai começar a valer ainda em 2025, afirma ministro Renan Filho

Segundo o chefe do Ministério dos Transportes, fim da obrigatoriedade da autoescola para tirar a CNH não precisará de aval do Congresso.

No próximo domingo, 2 de novembro, o Governo Federal encerra a consulta pública sobre o projeto da CNH sem autoescola. E, logo depois, o projeto deve entrar em vigor, “ainda em 2025″, confirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

O chefe da pasta falou sobre o trâmite do projeto no programa Bom Dia, Ministro, da EBC, nesta quarta-feira, 29. Segundo Renan Filho, o projeto da CNH sem autoescola não precisará passar por votação no Congresso por ser uma resolução.

Na entrevista à EBC, o ministro disse que “se (a proposta) vai para o Congresso Nacional, as pessoas acham que vai demorar e perdem a confiança no processo”. “É uma resolução, não uma lei que obriga o cidadão a seguir esse caminho”, resumiu o político.

A celeridade do projeto, conforme Renan Filho, é fundamental não apenas para a credibilidade em relação ao projeto, mas porque “tem muita gente esperando para tirar a carteira”. O Governo, aliás, já divulgou o passo a passo de como vai funcionar.
Na proposta da CNH sem autoescola, o foco principal é a redução do custo do documento. Segundo o Ministério dos Transportes, atualmente os valores para tirar a Carteira Nacional de Habilitação variam de R$ 2 mil até quase R$ 5 mil.

Principais pontos da CNH sem autoescola.

A minuta do projeto estabelece o fim da exigência de carga horária mínima de 20 horas de aulas práticas, bem como das 45 horas de aulas teóricas presenciais.
Dessa forma, o candidato poderá estudar o conteúdo das provas nas autoescolas ou de forma autônoma, por meio de ensino à distância (EAD) por empresas credenciadas. Ou ainda com material digital disponibilizado pela própria Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran).

Além disso, as aulas práticas seguirão sendo oferecidas pelas autoescolas, mas o candidato terá a opção de contratar um instrutor credenciado pelo Detran. Com as medidas, a estimativa é de que o valor para tirar a CNH baixe para cerca de R$ 700.

“Hoje, os altos custos e a burocracia impedem milhões de pessoas de ter a habilitação. (Aproximadamente) 20 milhões de brasileiros dirigem sem carteira porque o modelo atual é excludente, caro e demorado demais”, defendeu o ministro dos Transportes, Renan Filho, em postagem nas redes sociais.

Conforme dados do Ministério dos Transportes, 45% dos proprietários de motocicletas e outros veículos de duas rodas pilotam atualmente sem CNH. Já na categoria B, de veículos de passeio, 39% dos condutores dirigem sem Habilitação.

Fonte: Estadão.

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Após oito anos, cemitérios públicos de Parnamirim passam por recuperação completa.

Depois de oito anos sem passar por um amplo trabalho de manutenção e recuperação, os cinco cemitérios públicos de Parnamirim receberam a devida atenção e cuidado agora na gestão Nilda. Pela primeira vez, todos eles receberam placas de identificação e sinalização. Além disso, a gestão reativou o Centro Municipal de Velório, no Cemitério Parque, reformou salas administrativas, tudo para acolher e humanizar os serviços.

As equipes da prefeitura intensificaram os trabalhos nos últimos dias em virtude do Dia de Finados com os serviços de varrição, capinação, pintura, reparos na iluminação, limpeza das áreas externas e internas, bem como foi implementado o paisagismo e jardinagem no Cemitério Parque, em Nova Esperança. Para o próximo domingo (2), a expectativa é que mais de 10 mil pessoas passem pelos cemitérios públicos da cidade. O público terá a disposição estrutura de tendas, banheiros e cadeiras. Os cemitérios ficarão abertos das 5 às 21h.

A prefeita Nilda destacou a importância do trabalho e o cuidado com os espaços públicos: “Nosso compromisso é oferecer à população de Parnamirim um ambiente digno e bem cuidado para que as famílias possam prestar suas homenagens com respeito e tranquilidade. Há muitos anos esses locais não recebiam uma atenção tão completa, e fizemos questão de mudar essa realidade, garantindo mais conforto, limpeza e segurança para todos neste Dia de Finados”, afirmou a gestora.

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O Estado finalmente enfrentando o Poder Paralelo das Facções. Por Aragão.

A maior ameaça à nossa soberania começa dentro de casa. O poder das facções não se limita mais ao tráfico de drogas — ele infiltra-se na política, nas licitações, nas eleições, no judiciário, nos postos de combustíveis e até nas bebidas que consumimos. O poder paralelo não para de crescer e o Brasil precisava reagir.

Por isso, é louvável assistir uma operação dessa magnitude. O Estado, enfim, reagindo com estrutura e coordenação. — Mas já começam as críticas contra a operação.

A mídia, as ONGs e todos aqueles que questionam o número de mortos deveriam, ao menos, propor uma alternativa. Como enfrentar facções que possuem armamento de guerra, impõem toque de recolher e desafiam o Estado diariamente? Uma nação ajoelhada diante do crime precisa decidir se quer se levantar — e, quando finalmente o faz, não pode ser condenada por reagir.

A operação conjunta do BOPE, CORE e Polícia Civil do Rio de Janeiro, realizada nesta terça-feira (28), já é considerada a maior desde 2021. O saldo até as 16h30 é expressivo: 60 criminosos mortos, 2 policiais civis e 2 militares caídos em combate, além de 10 baleados — entre eles um delegado, um policial do BOPE e três civis inocentes. Foram 81 presos, 76 fuzis apreendidos e uma grande quantidade de drogas.

A ofensiva ocorreu nos Complexos da Penha e do Alemão, redutos do Comando Vermelho, e envolveu 2.500 agentes. Em retaliação, traficantes interditaram vias, lançaram granadas por drones e espalharam o terror em bairros vizinhos. Escolas suspenderam as aulas, empresas liberaram funcionários e o transporte público foi parcialmente paralisado.

A operação prova que ações coordenadas de alto impacto são possíveis. O desafio agora é transformar esse êxito pontual em estratégia permanente: repressão inteligente, presença do Estado e políticas de longo prazo que ataquem as causas da violência.

— Ainda não vencemos a guerra. Apenas uma batalha.

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Maria de Fátima Véras 29 out 2025

Na torcida por mais batalhas vencidas.

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