É fato. Para o contragosto de alguns, acabou o Carnaval — hoje, é quarta-feira de cinzas. Agora, é tempo de planejar para construir, muito em breve, o futuro que o cooperado merece. — Acabou o Carnaval. É tempo de olhar para frente e erguer, com uma gestão comprometida com os resultados, uma nova Unimed.
— Investir no cooperado deve ser sempre o maior empreendimento da Unimed.
A Chapa 2 é oposição à atual gestão, mas a favor do hospital. Entretanto, será sempre contra a experiência da Chapa 1 em liberar pró-ratas que poderiam ser evitados. A parte excedente do hospital — que não será utilizada agora — não poderia ter sido modular? A estrutura que ficará ociosa não poderia esperar um pouco para ser construída por etapas?
A Chapa 2, da oposição, também tem se posicionado contra a experiência comprovada da gestão atual em não valorizar o cooperado. Também não concorda com a experiência inegável do presidente atual em buscar se manter no poder para além dos oito anos. Seria exagero pensar que a Chapa 1 é controlada pelo atual presidente?
Nos últimos dias, a gestão atual tem apelado para ataques diretos à Chapa 2, numa estratégia que revela mais do que simples divergências: demonstra um claro temor da alternância no poder e uma tentativa de perpetuação de um mesmo grupo no comando da Unimed. Um ataque direto à pluralidade e à renovação.
— “A Unimed sou eu!”
Não, ninguém disse isso. Nem Luís XIV, nem o atual presidente da Unimed. Mas o que poderia aproximar ambos? Seria a dificuldade em aceitar a alternância de poder? O desejo de prolongar sua permanência na liderança? A resistência à pluralidade de ideias?
Pensemos juntos: a Chapa 1, do continuísmo, da situação, da manutenção, certamente apoiaria uma nova candidatura do atual presidente — novamente — daqui a quatro anos? Faz sentido para você? Infelizmente, o estatuto não impede esse tipo de manobra.
— Uma nova história para a Unimed Natal.
O cooperado sabe que um mesmo grupo, por mais experiente que se diga, quando permanece no comando por tempo excessivo, enfraquece a democracia. Se, no futuro, a chapa de Márcio Rêgo tentar seguir pelo mesmo caminho, não deve contar com o voto do cooperado.
— Acabou o Carnaval. Agora é trabalho.
— Uma Nova Unimed espera por você.
Comentários (5)
5 respostas para “As Eleições Unimed e o Fim do Carnaval. Por Aragão.”
Os cooperados realmente precisa ser valorizados
Mais de 8 anos de gestão não existe. Vamos votar certo.
Que comece uma nova história
Maravilhoso esse artigo. Parabéns 👏👏👏👏
Bem pensado!