— Quer fake news maior do que dizer que inúmeros cooperados estariam inaptos a votar?
Pois é. Depois de uma extraordinária sequência de fake news, tinha que chegar a hora da verdade. E está chegando. Faltam apenas oito dias para a votação, o resultado de quase 90 dias de uma luta desigual entre o grupo que segue desesperadamente abraçado ao poder da Unimed e alguns cooperados que ousaram acreditar. Acreditar que é possível fazer uma Unimed para todos, inclusiva e democrática.
Sem saber que era impossível, foram lá e fizeram. Os cooperados da Chapa 2 fizeram uma campanha única, baseada na união, no respeito e na verdade, consolidando a liderança nas pesquisas. É claro que lutar contra o poder estabelecido não é fácil em lugar nenhum. Mesmo que a atual gestão quisesse ser isenta, ainda assim seria naturalmente difícil, pois todos querem retribuir favores — sabemos como as coisas funcionam.
— Interrompo o artigo para perguntar: você conhece algum cooperado que teve seus honorários reajustados recentemente ou que foi chamado para conversar a respeito?
Depois dessa, tenho que concordar com uma frase do atual presidente no vídeo gravado após o webinar: “Tudo tem limite.” Pois é, concordo. Mas será que esse limite é seletivo ou ainda conveniente? Se não, vejamos:
•Tudo tem limite — até para o tempo de permanência no poder.
•Tudo tem limite — inclusive para os ataques contra a auditoria, que apenas buscava garantir transparência.
•Tudo tem limite — exceto na tentativa, frustrada pela Justiça, de impedir colegas cooperados de votarem — algo que deveria ser impensável em uma eleição democrática.
•Tudo tem limite — até na apresentação dos números da atual gestão. O cooperado é um eleitor muito esclarecido e sabe que os bons números do primeiro mandato devem ser analisados dentro do contexto da época, incluindo o impacto do cancelamento das cirurgias eletivas durante a pandemia.
Que a resistência da Chapa 2 sirva de inspiração para todos e, principalmente, para que outros cooperados não precisem passar por isso nas futuras eleições. Deve-se garantir que o estatuto seja cumprido de forma rigorosa e que as condições de disputa sejam verdadeiramente igualitárias, sem favorecimentos institucionais.
— Pau que dá em Chico, dá em Francisco.
A Chapa 2, liderada por Márcio Rêgo, propõe um novo caminho, uma gestão plural, baseada na renovação e na melhoria contínua. Não haverá um grupo de continuísmo quando passar os possíveis oito anos de sua gestão. Esse é o compromisso assumido pela Chapa 2. A Unimed deve seguir forte, inovadora e aberta à alternância de gestão.
— Tudo tem limite. Dia 31.
— A hora da verdade.
Comentários (11)
11 respostas para “Depois das Fake News, a Hora da Verdade. Por Aragão”
O Brasil seja na política ou numa empresa sempre têm um grupo q quer se perpetuar no poder
Quero ver a caixa 📦 preta ,a sujeira debaixo do tapete,DP que a chapa 2 ganhar. …..as máscaras cairão….pir uma unimed melhor ,para todos…..mudança já!!!!!! Essa gestão atual,já deu… xô!
Essa chapa 1 está usando a estratégia PTista pra vencer
Vc é “cirurgico” nos seus comentários…👏👏👏👏👏👏
Vc é “cirurgico” nos seus comentários…👏👏👏👏👏👏
Chapa 2. Sem sombra de dúvidas
👏👏👏👏👏
Excelente, com clareza de detalhes
Chapa 1 tah de um jeito q nao passa um fio de cabelo
Parabéns pelo texto sensato, equilibrado e envolvente.
Já está mais do que provado que a Unimed deve mudar.